sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Yesssssss! Comi minha cunhadinha

Atire a primeira pedra quem tem uma cunhada gostosa e nunca teve a maior vontade de comê-la!

Amigos, paguem pau, babem, punhetem com a minha história, porque o que eu vivi... cara... vocês não tem noção da sensação de sonho realizado que eu estou gozando nesse momento, hahahaha!

Não vou me descrever, porque cada vez que eu leio um conto e neguinho fica falando "sou um rapaz assim assado, com pau de tal tamanho" estraga todo o clima, é ou não é? A gente quer se imaginar na pele da pessoa, e o sujeito vem com detalhe de altura, cor de cabelo... sai fora!

Bom, afrouxem os cintos, baixem o zíper, alarguem o elástico do calção. Se você é afobado e gosta de ir logo pra sacanagem, pula uns parágrafos. Eu gosto de dar detalhe.

Minha cunhada é um tesão. Bota tesão nisso. Sua bunda é ABSOLUTAMENTE PERFEITA, redondinha, um coração, lisinha, sem celulite, sem marquinhas de nada... e a danada fica mais gostosa porque tem uma cintura magrinha, barriguinha reta, os peitinhos pequenos e durinhos. A filha da puta é daquelas que fazem qualquer homem torcer o pescoço quando passa na rua. Tem um ar de adolescente que lhe confere uma carinha de virgem encantadora.

Minha noiva é gostosa pra caralho também... mas é aquela coisa né... Cunhada é cunhada... se eu namorasse minha cunhada, ia morrer de tesão pela minha namorada, hahaha!

Vou pra casa da minha sogra pelo menos duas vezes no mês, porque moro há 3 horas da cidade de minha namorada, então quando eu chego lá, o tesão tá a toda dentro do sangue. Minha namorada é boa de cama, mas meu tesão não pára só com nossas transas. E aí, eu sempre fiquei olhando minha cunhada na piscina, com o namorado dela, desfilando com aquele biquini fio dental maravilhoso, enrolada na toalha que só chega até a cintura... uma vez consegui, escondido, gravar com o celular aquela bunda de perto. Guardei o vídeo e assisto até hoje. Sabe o que é pior? O namorado dela é feeeeeeeeeio demais, é incrível a feiúra do menino.

E lá na casa da minha namorada, ela tem uma suíte, onde sempre tomo banho, e há um banheiro no corredor, onde a irmã dela toma banho. Algumas vezes acabei indo tomar banho no banheiro do corredor, e, claro, procurei no cesto de roupas sujas as calcinhas da minha cunhadinha, pra dar uma conferida. Achei de tudo. Tinha dia que encontrava umas coloridinhas, fio dental, com um cheiro de xana hipnótico, delicioso, daqueles que a gente enfia a calcinha na cara e punheta até o pau explodir. Tinha outras meio nojentinhas, com um cheiro menos agradável. O foda é que até cheiro ruim de xoxota é bom. Homem que gosta mesmo de boceta curte o aroma da bichana.

E cada vez que eu via aquele corpo perfeito passeando pela casa, sem nunca me dar qualquer bola ou sinal de interesse, eu pensava "merda, podia rolar um olhar diferente, uma carinha de sapeca quenem nos contos que eu leio nos sites"... Mas nunca, nada acontecia comigo.

Eu fiquei matutando algumas idéias bem loucas de como poderia tentar provocar uma situação. Na maioria das histórias verídicas (dá pra sacar quando é história real ou pura literatura pornográfica) sempre a cunhada e o cara sortudo ficavam, de algum jeito, sozinhos, seja na casa dele, seja na casa dela. E isso NUNCA foi possível, na casa da minha namorada smpre tem gente, vizinho, é uma merda. 

Mas, três ano depois de muita punheta, aconteceu a minha chance.

Minha namorada foi fazer um trabalho em um hospital da região num domingo, e como seria das 8 às 16h, ainda daria tempo da gente ficar um pouco junto no domingo de noite antes de eu retornar pra minha cidade. Mal sabia que eu pegaria 3 horas de estrada delirando depois da minha realização!

Uma vez, eu tava pelado indo pro banho no quarto da minha namorada, e minha cunhada entrou com tudo pra pegar alguma coisa. Só que ela sabia que eu ia tomar banho, porque avisei todo mundo disso. Então, quando ela entrou e me surpreendeu pelado, eu imaginei que tinha sido de propósito. Ela abriu a porta, me viu, olhou pro meu pau, sorriu por impulso, meio sem graça. Só que em vez de fechar a porta e sair, ela entrou no banheiro da minha namorada! Então, eu botei um short e fui pro banheiro, entei normalmente. Ela, meio vermelha de vergonha, pediu desculpa de novo. Eu disse sorrindo "imagina, tranquilo". E ficou por isso, ela saiu, eu bati uma pra ela, etc. hahaha

Mas no dia que minha namorada ia ficar esse tempo fora trabalhando, minha cunhada e meus sogros estavam em casa. E eu sabia que com eles em casa, jamais poderia me aproximar da menina com minhas intenções malignas. Só que todo conto, pra merecer estar aqui, tem algum momento mágico, e o meu momento mágico foi meu sogro e minha sogra chegarem pra mim e dizer "Rafa, vc cuida da Ju que nós vamos sair? Um amigo nosso vai vender uns equipamentos que a gente quer dar uma olhada pra fabrica, é aqui na cidade do lado, a gente vai e volta logo. Desculpa te largar? Você vem de tão longe e a gente te deixa assim, tadinho! Mas a Ju te faz companhia, vocês preparam alguma coisa pra comer". Adorei a idéia de "cuidar da Ju". Uma cavalona daquelas, tratada como se fosse um bebê. Eu joguei um verde, perguntei "mas vocês voltam a tempo de nos vemos ates de eu ir embora?" e eles "ah, claro, no máximo 16h estamos de volta". Isso era umas 10 da manhã, minha mina já tinha ido pro trabalho e eu ia ficar sozinho com a minha cunhada tesuda!

Ela não tinha acordado ainda. Então, eu tomei meu café com meus sogros, dei tchau e fui tomar um banho pra dar aquela aliviada, pois se eu tinha uma chance, aquele era o dia!

Quando ouvi barulho no quarto da minha cunhada, eu botei o mesmo short do pijama sem cueca e fui pra cozinha. Quer atrair olhares pro seu pau, é só botar short sem cueca. Ao sair do quarto minha cunhada foi pra cozinha e eu estava colocando suco no copo pra ela, deixando um café da manhã bonitinho na mesa. Ela sorriu, deu um bom dia animado, e ficou feliz de ver que aquilo era pra ela. Eu disse "seus pais e a Ana saíram, só voltam depois das 4". Ela não esboçou muita surpresa com isso, começou a comer e eu fiquei de pé encostado na pia. De vez em quando eu olhava pro quintal deixando o pacote bem pra frente, pra dar chance dela me olhar enquanto eu tava "distraído" com algo lá fora. Logo eu propus: "calorão, né? vamos pra piscina?" e ela "podemos! Deixa eu ligar pro Fê pra saber se ele vem".

Cara, nessa hora foi um banho de água fria. Ela nem aí pra mim, e eu que nem tinha lembrado que o namorado feioso maldito existia!! Nessa hora torci muito pro cara ter qualquer merda pra fazer e não poder ir pra lá. Eu joguei outro verdão grandão "pô, Ju, tua mãe num vai gostar muito dele vir pra cá sem ela estar aqui, né?". Ela disse "ah, mas com você aqui acho que não tem problema". Eu disse "por mim não tem, mas seria legal vc ligar pra sua mãe e ver o que ela acha".

Não deu outra. Ela ligou pra pedir pra mãe, que não gostou nada da idéia e falou que era pra ela deixar pra ver o namorado outro dia, que não queria eles dois em casa sem os pais presentes, que não pegava bem com a família do rapaz, etc. Coisa de gente do interior que tem medo de ficar mal falado.

Enfim, sós! Eu botei calção, ela botou o biquini enfiado no rego, maravilhosa como sempre. Fomos pra piscina, mas a água tava meio gelada, então ficamos na cadeira conversando sobre bobagens. A gente num tinha muito assunto. Ela toda hora botava a mão no pescoço e endireitava as costas. Perguntei o que ela tinha e ela falou "dormi de mau jeito, meu pescoço tá doendo, é uma dor que pega aqui atrás das costas e sobe...". MAS QUE IDÉIA BRILHANTE TINHA ME DADO A CUNHADINHA!!! "Ju, deixa eu ver, vem cá". Peguei o pescoço dela e comeceia  massagear suavemente, com calma. Nada de massagem pra tirar dor. Eu sei como se faz isso, mas meu objetivo era outro. Eu queria que ela sentisse tesão com meus toques. Então, depois de fazer alguns movimentos, eu disse "olha, pra esse tipo de dor que você tem, o melhor é fazer deitada. Não adianta mexer só no pescoço, preciso mexer nas costas também".

Então falei pra ela pegar o protetor solar no quarto, que serviria de creme pra massagem. Quando ela foi pro quarto, eu fui logo atrás, entrei no quarto logo atrás dela (vendo aquela bundinha magnífica balançando na minha frente) e falei "Sabe, Ju, o sol tá de rachar, se a massagem demorar a gente vai se queimar, melhor fazer aqui. Puxei o lençol emaranhado sobre a cama, abrindo espaço para aquele corpo delicioso deitar de bundinha pra cima. "Já que temos tempo, você vai ganhar uma massagem completa". Ela falou "eba!" e ajeitou o cabelo pra não cair no rosto. Meu pau, só de ver aquela cena, manifestou seu desejo de subir dentro do calção. Então, eu comecei a massagear o pescoço dela e fui descendo pelas costas. Nessa hora eu já tinha a estratégia toda na cabeça. Sem pedir, desatei o nó do biquini deixando as costas livres pra massagem. De ladinho eu via seus peitos amassados contra o colchão, aquele branquinho da lateral aparecendo e meus dedos relando neles... como ela tava de olhos fechados, eu deixei o pau subir sem medo. Massageei gostoso as costas inteiras até chegar na cintura. Ela dava às vezes uns gemidinhos baixinhos. Então, ao chegar na cintura, pulei a bunda, e fui para os pés. Cara.. massagear os pés daquela gata olhando praquelas coxas fechadinhas, subindo praqueles dois morros lindos em formado de coração... aaaaaaai que tesão, já saíam gotinhas de lubrificação do meu pau melando meu calção. E eu ia subindo, pelos tornozelos, panturrilhas, parte de trás dos joelhos, até esfregar aquelas coxas quentes que, quando mais perto da xaninha, mais quentes eram. 

Quando cheguava perto da xoxota, deixava minha mão "acidentalmente" dar umas triscadas na xana protegida pelo biquini. Então, finalmente, fiz o movimento de maior coragem da minha vida. Toquei sua lombar, fui descendo para a bunda, "acidentalmente" enrosquei minhas mãos no biquini dela umas 3 vezes pra ela sentir que atrapalhava, então puxei os dois lacinhos que prendiam a parte de baixo do biquini, deixando aquela bunda bela, perfeita, carnuda, tesuda totalmente exposta aos meus olhos!!!!! E ela não deu um pio! Nessa hora meu pau explodia, meu coração tava a mil, saindo pela boca. Comecei então uma massagem precisa, demorada, gostosa naquele rabão. E cada vez mais eu ia pra dentro do rego. Eu fazia movimentos de dentro pra fora pra abrir a bunda e enxergar seu cuzinho. Que cu lindo! Parece que deus quando dá beleza pra alguém, dá um caminhão inteiro lotado do que há de melhor. Era o cu mais lindo do mundo, com cheirinho de bundinha que foi bem lavada na noite anterior e ficou encorpando o aroma que só um cu gostoso tem quando amanhece!

Não tinha mais pudor algum ao tocar aquele corpo, praticamente um objeto entregue aos meus cuidados. Que fetiche duplamente excitante: meter a mão no rabo da cunhada, e tê-la feito uma bonequinha que a getne faz o que quiser, totalmente passiva, obediente. Eu já massageava seu cu com os dedos, tocando as laterais, passando pelas preguinhas, descendo até perto da grutinha que eu tava louco pra explorar. Como ainda tinha um pouco de protetor na mão, não quis passar a mão em sua xoxota, não queria melá-la de protetor pois eu sabia que ia chupar aquela coisa gososa, quase sem pelos, recém depilada... e queria sentir seu sabor mais puro.

Nessa hora olhei pro rosto dela. Ela já não estava mais de olhos fechados. Ela me olhava com um misto de surpresa, tesão e "cara, que que a gente tá fazendo?????". E eu adorava esse olhar, era lindo. Aproximei meu rosto de sua bunda, puxei um pouco seu quadril pra fora do colhão, apoiando-os com minhas mãos, e fui com a cara pra cima da sua buceta, beijando a xana como se fosse uma boca, chupando aquela xoxota ensopada, sentindo algo muito melhor que aquelas calcinhas já tinham me proporcionado. Era um sonho realizado. Era um êxtase que a gente poucas vezes na vida tem a chance de sentir. Eu tinha que fazer tudo que eu sempre quis com aquela cunhada gostosa.

Virei ela de barriga pra cima. Vi pela primeira vez seus peitinhos duros, aquela cara de prazer que eu nunca tinha visto nela. É como se a menina virasse mulher de repente. Chupei, chupei, chupei muito aquela buceta. Com carinho, passando minhas mãos por seu corpo. Consigo lembrar do cheiro escrevendo agora, incrível como marcou na minha mente!

Então, chupando ela ainda, baixei meu calçãodeitei ao lado dela em posição de 69, oferecendo minha rola pra ela chupar. Achei que ela ia pegar com carinho e lamber devagar, mas a danada caiu de boca, chupando quenem puta. E passava a mão na minha bunda, no meu cu também. E não é que a cunhadinha sabia do que um homem gosta? Ela chupava minhas bolas, a cabeça do meu pau, e só parava quando eu provocava muito tesão nela com minhas chupadas e meus dedinhos que começavam a explorar aquela vagina por dentro. Meu... eu poderia passar a eternidade fazendo isso. O tesão era tanto, a cena era tão linda, a luz do quarto era perfeita, com o sol entrando pelas frestas da janela... cena de filme!

Depois dessa chupação incrível, eu tava louco pra experimentar a boquinha da minha cunhada. Então, fui pro papai mamãe pra penetrá-la olhando naqueles olhos. Quando a cabeça do meu pau encostou no clitóris, ela soltou um gemido que eu abafei com a minha boca. Lambi, mordisquei os lábios dela, roçando meu pau por fora da xana molhada. Sua língua passeava em mim com um prazer de quem tem todo o tempo do mundo pra curtir cada sensação. Comecei a entrar devagar. A cabeça foi forçando a passagem, enquanto meu peito tocava os seios de biquinhos firmes dela. Beijav seu pescoço e fazia um põe-e-tira da cabeça do pau só pra atiçá-la mais. Parecia que se eu disparasse a meter rápido, a mina gozaria rapidinho. Então valorizei bastante. Queria que a entrada do meu pau nela fosse o acontecimento do século. Ela já apertava seus calcanhares contra minhas costas implorando pra eu ir lá no fundo e arregaçar aquela xota expremida. Então, beijei de novo sua boca e levei meu pau até o fundo, arrancando um grito gostoso dela que finalmente começou a falar "ai, cunhado, isso, como você é gostoso" e eu dizia no ouvido dela "você é muito gostosa, minha cunhada, que tesão eu tenho por você"... Meti, meti, meti muito, meti meu pau duro feito pedra naquela xana molhada, quente, apertada, simplesmente perfeita. Ergui meu corpo, ajoelhado na cama, sentado sobre meus calcanhares, levante as pernas da minha nova gata e meti mais ainda, tocando no ponto que a mulherada ama, fazendo ela gozar sem a menor timidez. Até assustei, minha cunhada que era tão tímida, se soltando tanto daquele jeito!

Eu sabia que logo eu já ia querer gozar, e meu sonho era comer aquela mina de quatro. Então, chupei ela mais um pouco, pra dar uma folga pro meu pau, virei ela de bruços, esfreguei de novo minha cara naquela bunda. Eu já ignorava o gostinho de protetor no cu dela. Meti a língua, com o amargo e tudo, pra dar prazer pra minha putinha. Então, fui por cima dela, e atolei a pica na xoxota de novo. Nessa posição eu sinto muito prazer e tenho vontade e gozar logo. Então, falei que tava ficando louco pra esporrar naquela bucetinha linda e ela falou "não prefere atrás". Eu sabia que ela tomava pílula, tava preparado pra gozar dentro dela... mas quando ela falou isso... amigos... uma mulher que voluntariamente lhe pede pra foder o cu, é mulher pra casar, fala sério! Pensei "caralho, escolhi a irmã errada!". Fiz ela ficar de quatro, admirei aquele rabo perfeito apontado pra mim, segurei-o, posicionei o cacete e comecei a forçar a entrada. Ela foi controlando a distância do meu corpo pra entrar quando ela quisesse, e eu fiquei paradinho, deixando ela conduzir a movimentação. Merecia foto, filme, merecia um Oscar de melhor filme erótico. Puta merda, que cena foi aquela!!!!! A vadiazinha rebolando o cu no meu pinto. Eu até trazia o tronco mais pra trás pra poder enxergar a cabeça do pau descabaçando aquele rabinho apertadísismo. Tava na cara que ela já tinha enfiado alguma coisa ali, pois ela não sentiu muita dor. Logo meu pau tava inteiro dentro dela. Esse tempo me ajudou a segurar a vontade de gozar. Então fui enfiando devagar, pois o prazer dela não tava na velocidade, tava no jeito gostoso de conduzir o pau. Eu abraçava ela pegando seus peitos, beijando seu pescoço, fiquei de pé na cama, com o corpo curvado, segurando-a pela cintura, comendo-a feito uma cadelinha. Logo meu pau tava bombeando seu cu com mais intensidade, e eu delirando com as sensações, as imagens, aquele cheiro subindo no ar... "Me come, cunhadinho, ai que delícia"... 

Não demorou muito, e eu enxi aquele cu de porra. Fiquei com as pernas moles depois de tanto êxtase. Mantive ela de quatro, ajoelhei na cama, fiquei segurando a bunda dela e olhando meu gozo começar a vazar da bundinha dela, escorrendo pra xoxota. Lindo demais de ver isso! Ela caiu pro lado, exausta, e eu pude ver sua silhueta perfeita, corpo de miss, estirada no colchão, e eu ali, suado, deitei de conchinha com ela, beijando seu pescoço, ofegante, delirando...

Assim que respiramos um pouco mais, fui ao banheiro pegar uma toalha pra limpar um pouco a meleca que ficou na cama, pois aquele lençol não poderia ser testemunha daquela sacanagem pra empregada no dia seguinte. Quando voltei e ajudei a limpar aquela bundinha beijei mais a boca da minha cunhadinha, e lhe disse "me chupa mais? Adorei o jeito que vc chupa". Botei meu pau meia bomba na boca dela, nós dois deitados na cama, ela na altura da minha cintura abocanhando meu pau inteiro que, ainda meio mole, cabia na boquinha pequena, mas logo começou a crescer. A safada tinha tara por chupar rola, não é possível. Era profissional. Sabia pegar, sabia fazer do jeito certo, entendia a anatomia de um pau como um homem entende. Eu fiquei doido. E ela passava a mão na minha bunda, no meu cu, e me deixava mais excitado. Cada vez que ela ia com a mão, eu demonstrava meu prazer, então, ela me fez abrir as pernas, foi descendo a boca pro saco, pro períneo, até alcançar minha bunda. Acho que minha namorada deve ter comentado com ela que eu curto uma boa lambida no cu, com carinhos por fora mesmo, dando um prazer inegável ao corpo todo. A combinação de uma boca no pau com um carinho no cu, e vice-versa, não tem como negar: é perfeito!

Daí meu pau tava pronto pra ela vir por cima e cavalgar lindamente em cima de mim. Eu segurava seus peitos, ela sentava com vontade. Agarrei sua bunda, enchi a mão naquela coisa gostosa e ajudava a cunhadinha a sentar no cacete duro. Às vezes eu pedia pra ela sair do meu pau e vir sentar na minha cara, trazendo sua buceta pra eu chupar aquele grelo quente. Seu prazer era tanto que pingava gozo de mulher na minha cara, um líquido divino... Então, ela voltava e cavalgava mais. Aí, virou de costas pra mim.  Que honra ter aquele belo par de nádegas subindo e descendo no meu pau, de costas pra mim, eu deitadão vendo os lábios da xoxota escorregarem pra cima e pra baixo, como se em cada saída meu pau pudesse puxar sua xana pro avesso! Era um tesão ver aquilo. Eu estava determinado a gozar de novo vendo aquela cena. Ela gozou umas duas vezes em cima de mim. Até que ela gozava fácil. Foi bom, assim eu tb soltei logo jatos e mais jatos de porra naquela mulher deliciosa.

Ficamos totalmente entregues à cama, respirando rosto com rosto, curtindo a expressão um do outro. Era romântico demais pra algo tão sacana. Delicioso, inesquecível. Levantamos e fomos pro chuveiro do banheiro do corredor, andando pelados pela casa, tomamos um bom banho juntos daqueles de deixar o banheiro todo cheio de vapor. Fomos pra cozinha fazer um almoço, mortos de fome, como um casalzinho de namorados que transou pela primeira vez. Nos beijamos muito, muitas vezes, curtindo aquele sol que invadia a casa. Fomos assistir TV de tarde no confortável sofá da sala, abraçados, e lógico que o clima pegou fogo de novo. Ela me chupou, eu chupei ela, eu de pé na sala, ela de franguinho assado no sofá. Como eu fui fundo naquela buceta vermelha de tanto dar. Meu pau tb já mal aguentava tanto trabalho. Quando deu 15h, combinamos de dar nosso último beijo, pois os pais dela já podiam aparecer de surpresa. Como dava pra ouvir a entrada de carros pela garagem, ficamos tranquilos na sala. Somente 16h30 os pais dela chegaram. Enquanto eles entravam pela garagem, ainda nos abaixamos na sala e demos alguns beijinhos e muitas risadas sacanas. Eu virei pra ela e falei "valeu cada minuto" e ela deu um sorriso meio manhoso e disse  "que droga que foi tão bom..." e eu "droga por que?" e ela "porque vai dar vontade de repetir". Então eu falei "eu não vou aguentar não repetir!". Sorri com cara de safado e fui pro quarto, enquanto ela foi receber os pais na entrada da cozinha.

E realmente não teve como ser diferente. Essa foi só a primeira. Há 2 meses rolou isso, e eu já comi minha cunhada mais duas vezes. Ambos sabemos que é uma puta sacanagem e tal, mas o tesão é maior que a culpa. Combinamos que temos que parar com isso, mas tá difícil. Agora o namoro dela com o feioso (já falei pra ela que acho ótimo que ele seja tão feio, assim ela vai querer dar sempre pra mim, hahha) tá mais sério, talvez ela me ajude a resistir, ficando mais na dela. Porque se ela me olha daquele jeito que só eu sei o que ela quer dizer... é impossível resistir.

Se eu posso dar um conselho a vocês que sonham com isso: sonhem, sejam cautelosos, planejem possibilidades, lutem por elas, mas saibam identificar os sinais de reciprocidade da cunhadinha. Olhando hoje, eu acho que arrisquei além da conta. Na puxada do biquini eu já podia ter arrumado uma confusão danada e acabado com meu relacionamento. Então, amigos, boa aventura a todos, boa sorte, não deixem de tentar, pois vale a pena se der certo. 

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