segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

O silencio dos inocentes

Meu nome é Tamires, tenho 23 anos e resolvi contar o que aconteceu comigo a 14 anos atrás, até mesmo como alerta a todos os pais e familiares de crianças na escola, clubes, etc... eu era uma garotinha linda e apesar da pouca idade ja mostrava corpinho de menina e sempre aguardava que meu pai ou alguem de minha familia me buscasse na escola no horário de saída. naquele dia, saí um pouco mais cedo por motivo de problemas familiares com uma das professoras. na época as escolas não davam tanta atenção a sequestros e coisas do gênero e as crianças ficavam bem avontades esperando na rua ou no pátio da escola com suas brincadeiras. me lembro q enquando aguardava, encostou um opala preto em minha frente com uma pessoa dirigindo e outra no banco traseiro do carro como se fosse passageiro. tanto o motorista quanto o passageiro, aparentavam idade aproximada de 40 a 45 anos. então o passageiro abriu a porta traseira do opala e conversou comigo, me chamando pelo nome, como se já me conhecesse. eu prontamente atendi e ele me pediu pra que eu entrasse no carro porque meus pais tinham mandado me buscar e que tambem tinha q ter uma conversa comigo relacionada as minhas notas na escola. dizia ele. entre no carro tamires porque seus pais me mandar buscá-la e conversar com vc sobre suas notas na matemática. eu realmente estava com alguns problemas em assimilação na matemática, por isso deduzo q aquela pessoa era amiga de algum professor ou alguem de dentro da escola q tinha acesso a essas informações. o homem dizia se chamar joaquim e que era coordenador de aprendizado da escola. eu fiquei um pouco assustada, mas acabei entrando inocentemente no carro e ja ouvindo em tom bravo e autoritário: - vamos até meu escritório, terei q te castigar por isso. eu fiquei com bastante medo, mas sabia que as minhas notas estavam mesmo ruins e iria me desculpar com ele. - agora, quero q vc se deite aqui no meu colo de barriga pra baixo pra eu ver uma coisa. eu era uma garota queitinha e sempre respeitei o q os mais velhos me mandavam fazer, portanto sem questionar, me deitei no seu colo por cima de suas pernas deixando minha barriguinha pra baixo e meu bumbum pra cima conforme ele tinha mandado. achei q iria levar umas palmadas e já estava até com cara de choro. o uniforme da escola pras meninas era saínha curta e camisa de algodão. sentí quando ele levantou minha saínha, me deixando com o bumbum exposto somente de calçinha. começei a ficar com muita vergonha e com medo também pois nunca tinha me visto naquela situação nem mesmo com meus pais. fique quietinha, não quero ouvir nenhum pio até chegarmos no escritório. pude sentir suas mãos acariciando minhas pequenas mas roliças coxas e seus dedos sendo passados por cima da calçinha ao longo de todo meu bumbum e xoxotinha. - vc é uma garotinha muito levada, mas muito linda, por isso vou te castigar bem devagarinho. assim vc vai ver que o castigo muitas vezes é bom. fiquei naquela posição por mais ou menos 10 minutos e sentia um volume enorme crescendo na minha barriga por baixo. seus dedos continuavam a explorar cada centímetro de minha genitália por cima da calçinha, e sabia q não iria demorar muito pra que eles entrassem por dentro dela. o carro não parava de andar e eu nem imaginava onde poderia ser esse tal escritório e o q aconteceria comigo. percebi q 20 minutos depois estavamos pegando o caminho de uma estrada de sítio. um lugar bem isolado longe da cidade. estava sendo sequestrada e não sabia. ficava quietinha sendo bolinada por aquele tarado e não tinha idéia do que iria acontecer. chegamos em uma casa bem grande em meio a uma área fechada pela mata, muito bonita por sinal. no carro, eu continuava no seu colo de bumbum pra cima enquanto o motorista decia e abria um portão enorme onde era a garagem da casa e onde eles guardavam o carro. sentí q o tal sr.joaquim puxou com uma das mãos um lado da calçinha, colocando meu pubis e ânus expostos aos seus olhares. - linda, mas vai ter q ser castigada. seus dedos agora exploravam a entrada da minha xaninha e de meu cuzinho e eu já começava a reclamar pra ele dizendo q estava doendo. - quieta, vc já começou a ser castigada. vai aprender a estudar mais e nunca mais ficar com notas vermelhas. nessa hora, me veio na mente em pedir desculpas e fazer promessas de que melhoraria, que passaria a tirar só notas boas a partir daquele dia. - não posso voltar a trás... prometi aos seus pais que te ensinaria e agora não volto mais atrás. - agora venha comigo pra podermos continuar la dentro. meu coração queria sair pela boca. o choro foi inevitável. mesmo soluçando ele me pegou pelos braçinhos e saiu do carro me puxando pra dentro da casa. arrumei a calçinha e a saia como pude e o segui sendo puxada pelos braços. o motorista vinha logo atrás, ouvindo algumas orientações do sr. joaquim, pra esperar na sala e não abrir a casa pra ninguém. entramos na casa e o sr. joaquim me conduziu até um quarto que ficava nos fundos da casa. fechou a porta sem trancá-la e pude ver que era um quarto com cama de casal e roupas limpas. sr.joaquim me mandou deitar na cama de bruços com o bumbum pra cima novamente que iria continuar o castigo. eu choramingava pedindo pra ele não fazer mais aquilo, mas nada adiantou. me fez deitar na cama de bumbum pra cima como tinha sido na viagem. eu estava pensando que iria apanhar. sr.joaquim se aproximou e levantou minha saínha novamente me deixando com o bumbum a vista. entelaçou minha calçinha pelas laterais com seus dedos e foi puxando pra baixo deixando meu sexo completamente exposto. não podia imaginar porque estava fazendo aquilo comigo, então ele suavemente, se abaixou e com olhar fixado em minha xoxota, foi chegando lentamente, me tocando com sua lingua. aquilo não doía, mas me assustava, porque jamais tinham feito aquilo comigo, nem mesmo nos castigos. eu não sabia o que estava acontecendo. sr.joaquim permaneceu com as mãos em minhas nadegas abrindo e massageando e sua lingua era penetrada e tirada levemente em minha xoxotinha. dizia ele. como é bom uma xoxotinha sem pelos. que delícia. fique calma que seu castigo mal começou meu bem... ficamos assim por quase meia hora. ele ficou me chupando e brincando comigo com a lingua. já até tinha me acostumado, mas ainda estava assustada. os movimentos de sua lingua, estavam me deixando estranha. na verdade eu até estava gostando daquilo. foi quando sr. joaquim parou, se levantou e tirou toda a roupa. pude ver o mastro enorme dele pulsando. ele me fez sentar na berada da cama, se aproximou e me mandou colocar aquilo na boca. eu não queria fazer pois sentia um cheiro estranho e aquele pênis me assustava. nunca tinha visto aquilo antes. então ele me ameaçou de me bater e eu assustada, fui aproximando minha pequena boca e abrindo para que aos poucos ele introduzisse bem devagar a cabeça melecada de seu pênis. minha cabeça estava confusa, pois aquilo que me parecia terrível estava acontecendo e eu aceitando e até gostando daquilo. sr.joaquim ficou mais ou menos 10 minutos colocando e tirando seu penis de minha boca, e dizia baixinho. - isso meu amorzinho, mama na sua mamadeira pra sair leitinho quente. eu não entendia nada, mas continuava fazendo como ele me pedia. - mama meu anjinho, mama pra eu comer essa boquinha. mais alguns minutos e ele começou a se retorcer todo e pude ver q seu rosto ficou diferente. seu pênis parece que se inflou mais ainda dentro da minha boquinha e começei a sentir algo quente e viscoso jorrando dentro da boca. era sr.joaquim gozando alucinadamente, e segurando minha cabeça de forma que não podia escapar. aquele liquido quente não parava de sair e eu tive q me obrigar a engolir tudo. sr.joaquim gemia muito. -estava acabado o primeiro castigo. pude observar quando ele se deitou na cama q o motorista observava pela fresta da porta que a qual ele mesmo tinha aberto e fiquei com muita vergonha. sr.joaquim se levantou e me disse. - o castigo não acabou. vou descansar um pouco e depois eu volto pra continuar. fique aqui quietinha sem dizer nada. eu vou sair um pouco mas já volto. assim o sr. joaquim saiu e conversou alguma coisa com o motorista, que entrou pra dentro fechando a porta também sem trancá-la. eu estava com muita vergonha e com medo dele também. - o patrão pediu pra eu cuidar de vc. portanto é bom q vc se comporte. 
não percam o próximo conto - o silencio dos inocentes 2, a continuação desse conto

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