domingo, 11 de dezembro de 2011

Peguei meu irmão na minha mãe: continuação


Continuação
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Olá para todos. Esta parte estou redigindo após ter decorrido mais de um ano desde quando decidi tomar coragem e escrever minha primeira experiência aqui para vocês. Acredito que meu intuito com isso foi alcançado de forma satisfatória visto recebi conselhos de todos os tipos e de pessoas que nem sequer conheço mas que souberam compreender e ponderar sobre os desejos de um adolescente confrontados com o respeito que se tem por uma mãe. Por este motivo, decidi continuar a relatar o que se sucedeu após minha experiência, após muito refletir sobre meus atos e , é claro, embasados em todos ( ou melhor, quase todos) os conselhos, os quais recebi de vocês e os quais eu gostaria de continuar recebendo, tendo em vista os desdobramentos delicados que ocorreram a posteriori.
Bem, de lá para cá, muitas coisas mudaram. Como eu presumia, meus pais não aguentaram o relacionamento que já se tornara praticamente um casamento a distância e se separam em dezembro do ano passado (2010). Minha mãe ficou extremamente deprimida, mas até eu achava que era o melhor para os dois e, de um certo ponto de vista, o melhor para mim. Enfim, ela estava sozinha e desta vez era somente eu e ela na casa. Confesso que a frequência de minhas masturbações aumentava na mesma proporção em que aumentava a carência da minha mãe. Perdi as contas dos dias em que eu me acabava na punheta enquanto pensava estar enrabando ela pra valer. Muitas foram as vezes em que ficávamos juntos conversando e eu tentava arrumar um jeito de direcionar o papo para a carência dela. Mais ainda foram as vezes em que eu a observava pelada pelo buraco da fechadura ou pelo vão da porta e fazia menção em entrar no quarto dela com tudo pra saciar minha vontade. Mas não passava disso. Eu costumava ler outras historias aqui em que “os caras” chegavam junto e comiam, sem pensar duas vezes, a mãe, a irmã, a filha e até a cachorra da casa, mas eu não sou deste jeito. Infelizmente sou muito acanhado pra essas coisas e tenho muitas dificuldades para propor minhas vontades quando a questão é sexo...; E é assim até mesmo com as garotas que conheço, imaginem só dentro de casa com minha própria mãe. Sei que muitos punheteiros metidos a garanhão daqui do site me chamarão de “cabaço”, mas esta é minha personalidade e ela sempre necessitou de um impulso extra. Portanto estava claro que, se eu quisesse ter a chance de fazer com que as minhas fantasias se materializassem e virassem realidade, eu teria que encontrar uma maneira diferente das que eu havia realizado nos últimos 3 anos e eu sabia que deveria ser algo radical.
No inicio deste ano, meu irmão ficou desempregado e minha mãe acabou por acolhê-lo novamente em nossa casa. A principio eu não enxergava isso com bons olhos. Estava na cara que o Cassio estava se aproveitando da saída de meu pai para retornar triunfalmente e ocupar o trono reservado ao macho da casa, incluído todas as regalias inerentes ao posto, como por exemplo, a de comer minha mãe quando bem entendesse. Entretanto para minha surpresa, meu irmão parecia estar diferente. Acho que o fato de estar frequentando as vezes uma igreja evangélica e estar namorando firme uma garota aparentemente descente fez com que ele acabasse por retornar ao lar na maior humildade possível e, de fato, isso fez com que o nosso relacionamento melhorasse um pouco naquele momento.
Devo confessar-lhes que cada vez que eu via meu irmão e minha mãe conversando eu lembrava na hora do que havia ocorrido naquela ocasião e, mesmo sem querer, ficava de pau duro, excitado, a tal ponto que somente uma punheta bem dada era suficiente para me saciar. Já estava bem claro pra mim àquela altura que o desejo sexual que eu sentia por minha mãe, era, na realidade, um estranho desejo por incesto. Sei que isso é repudioso para alguns, mas infelizmente era isso que eu sentia e não havia como reprimir esses desejos. Realmente, eu percebi que eu sempre desejei uma relação incestuosa debaixo do meu próprio teto e, como sabem, nunca tive coragem de ser protagonista desta relação. Por isso, quando os vi transando há 3 anos, meu tesão foi muito mais intenso do que a raiva e , se não fosse meus descuidos, na certa estaria presenciando e me deliciando com a transa deles ao longo de todos esses anos.
Diante desta constatação, me ocorreu uma possível solução para meus problemas: Se eu ainda não tinha a audácia necessária para propor uma relação de incesto para mamãe, esses meus desejos poderiam ser saciados de outra forma. E se eu pegasse novamente os dois transando? Poderia ser algo sensacional para as minhas fantasias. Talvez eles, desta vez, poderiam manter relações mais frequentes. Quem sabe, com o tempo, eles me proporiam um “ménage a trois” incestuoso?.
Após pensar tudo isso, eu estava decidido a tentar e dentre muitas duvidas estava uma certeza: Não seria nada fácil desta vez. Minha mãe, apesar de carente, estava extremamente recatada e não parecia disposta a quebrar a promessa que tinha feito a mim mesmo. Com certeza não partiria dela nenhuma iniciativa para isso. Cassio estava namorando e tinha virado crente...enfim, parecia outra pessoa... Entretanto, eu tinha quase certeza que se não os dois, ao menos ele ainda lembrava daquela época com saudade, pois possivelmente gostavam de transar um com o outro...e , quem tem saudade de algo que um dia já gostou de fazer, na certa, sempre quer reviver, não importa quando. Isso só carecia de um “empurrãozinho” meu e essa ajuda começou a ser dada calculosamente de forma constante, sem pressa, nem afobação.
Resolvi investir minhas forças de modo a “arrebentar a corda pelo lado mais fraco”: Cássio. Meus planos consistiam em fazê-lo crer que minha mãe estivesse propondo algo por insinuação. Para tal, eu agia meticulosamente: Calcinhas usadas por ela eram depositadas “misteriosamente” na cama de meu irmão. Batidas “anônimas” eram efetuadas na porta do banheiro quando lá estava ele. Livros e filmes de incesto “aparentemente sem dono” eram colocados na estante da sala...Pode-se dizer que eu era um espécie de cupido do incesto e minha criatividade obsessiva estava em alta naqueles dias. Já para ele, eu fingia ser um “monga”, deixava-o a vontade. Meu intuito era que pensasse que eu fosse um tonto, que eu jamais perceberia ou desconfiaria caso resolvesse retomar suas rotinas incestuosas. Acho que nesse quesito, não tive trabalho algum, pois acredito que ele e até mesmo mamãe sempre me acharam realmente um idiota. Mas, enfim, após poucos meses, meus esforços surtiram efeito.
Posso muito bem adivinhar que, neste ponto do meu relato, os falsos moralistas estejam me recriminando por meu feito. Até respeito tais opiniões, pois não me orgulho sobremaneira destes atos. Talvez um dia, analisando em um contexto mais religioso, terei que pagar por isso de alguma forma, mas eu estava tão obcecado que nada disso me importava. Entendo que hão de aparecer muitos leitores que falarão de pecado, fim dos tempos e bla,blá,blá. Entretanto, para um visitante resolver ler a narrativa de uma experiência com tal titulo é porque alguma atração pelo tema deve ter e sei que estes leitores, no fundo, entenderão perfeitamente a razão de minhas ações.
Isso a parte, passarei agora a relatar o que realmente interessa, que foi o resultado de meu empenho e o que ocorreu mais precisamente há dois meses: Era um sábado e desde a parte da manhã, eu percebi que havia algo diferente. O namoro de meu irmão tinha ido pro “limbo” após uma briga. Isso já fazia alguns dias, mas foi naquele sábado que ele resolveu nos contar com o intuito de justificar uma propensa depressão que estava sentindo. Minha mãe, como toda mãe, despejou conselhos de ânimo, dizendo que tudo iria ficar bem, que talvez fosse apenas um tempo para pensarem, além de outras baboseiras mais. Já eu, se me lembro bem das palavras, apenas me resumi a dizer: “não existe só ela de mulher no mundo...tem tanta mulher por ai, parta pra outra meu irmão”. Ainda hoje, acho que ele decidiu levar muito a sério o que eu falei naquela manhã. Mas a mudança não era perceptível somente no Cassio. Antes da hora do almoço, eu notei que minha mãe tinha trocado de roupa: Ao invés daquele jeans grosso e folgado complementado com uma longa camiseta escura, havia agora uma calça fitness de academia, na cor azul claro, a qual ela nunca tinha usado, além de uma camiseta branca e curta que deixava à mostra todo aquele traseiro grande e macio. Ao vê-la, eu quase tive um enfarto, enquanto meu pau alongava minha bermuda. Poderia ser apenas uma coincidência mas talvez pudesse ser um convide de “seja bem vindo novamente” ao meu irmão. Querendo crer mais nesta ultima possibilidade, eu balbuciava baixinho: “safada pra caralho”. Logo, fiz questão de ver a reação do Cassio em vê-la daquele jeito e como não poderia ser diferente, ele ficou atônito: tinha ido até ela para perguntar algo mas havia esquecido diante de tamanho choque e, como eu, não conseguia mais disfarçar seus olhares para outro ponto que não fosse a direção do rabo de mamãe.
As cartas estavam todas sobre a mesa e aparentemente todos queriam jogar; só estava faltando uma coisa: a ocasião, e isso eu iria dar-lhes, desta vez, com muito prazer e de forma consciente. O pretexto para tal não foi difícil. Havia um show do Capital Inicial na cidade para o qual eu já havia comprado ingresso e no qual realmente todos sabiam que eu iria. No meio da tarde, eu me arrumei, fiz questão de me despedir de ambos com avisos de que apenas voltaria tarde da noite e sai pela porta da frente. Fui extremamente cuidadoso. Certifiquei-me de que nenhum dos dois haviam vigiado a minha suposta saída e então dei a volta pela casa e entrei pelos fundos. Um deles estava no banheiro e o outro não estava por perto. Aproveitei-me deste fato e fui para meu quarto. Mantive a porta aberta e a luz apagada; deitei-me no chão e rolei para debaixo da cama onde planejava esperar ali pacientemente até começar a ocorrer aquilo que eu aguardava. Confesso que meu esconderijo “subcama” não foi muito bem planejado. O chão duro e gelado e o ambiente abafado me castigaram durante mais de duas horas sem êxito algum em minha espera, pois nada de suspeito era ouvido. As vezes pensava em desistir. Por outras vezes colocava meus fones de ouvidos do MP3 e distraia minha impaciência.
Foi quando, em uma das vezes que retirei o fone do ouvido, escutei vozes vindas da sala e barulhos de moveis rangendo: Eram eles. Cuidadosamente me ergui e fui até a cozinha. A luz estava apagada e isso foi determinante para que eu fizesse dela minha guarita de observação para a sala, onde eles estavam à meia-luz. Passei a observá-los. Na verdade, àquela altura, já imaginava encontra-los metendo pra valer, porém não era bem o que ocorria. O Cássio já estava semi nú, louco de tesão pela mamãe. Porém ela, para surpresa dele e minha, estava relutante. Parecia não querê-lo. Eu apenas ouvia ele gritar: “me provoca e agora faz frescura?...vamo mãe...me provoca e não quer?...por favor mãe...”Enquanto bravejava, a agarrava , arrancando dela uma peça de roupa a cada investida. Minha mãe também gritava algo como: “você esta louco....para...você esta bêbado Cassio...para”e apesar de relutar não conseguia faze-lo parar de despi-la. Meu irmão estava tão insano que em uma “mãozada” só arrancou-lhe o sutiã e em outra a calcinha, deixando-a completamente pelada, deitada no sofá. Crente de que era aquilo que ela queria, ele logo avançou, ignorando os pedidos de “não”de mamãe. Pegou por trás, colocou-a de quatro sobre o braço do sofá, segurou-a pelos braços e antes que eu percebesse já estava metendo fundo nela, fazendo-a gemer bem alto e a gritar constantemente para que parasse.
Como da primeira vez, meus sentimentos estavam contrastantes naquele momento. O aparente desprazer da minha mãe não era algo que estava nos meus planos mas aquilo não tirava o tesão que eu estava sentindo. O desejo novamente prevaleceu diante da razão e não queria que Cássio parasse. Decidi, portanto, tirar meu pau pra fora e me acabar na punheta, torcendo para que ela entrasse no clima.
Mamãe, então, resignada, parou de gritar, talvez não por ter mudado de opinião, mas unicamente por ter constatado ser inútil resistir a brutalidade do Cassio e passou a ficar calada, apenas aguardando o desfecho. Logo deitaram de lado e ele só queria saber de meter naquela bunda. Muitas vezes ele lambia o dedo e enfiava com tudo no cú dela, saboreando em seguida. Tava na cara que ele tava querendo iniciar um sexo anal, mas sempre que tentava introduzir o pinto, minha mãe, golpeava-o aos tapas, deixando claro sua recusa.
Aquilo me deixava louco, como eu queria saborear aquele cu também, mas me faltava coragem pra chegar naquela sala e fazê-la deixar eu comer aquela bunda deliciosa, assim como Cassio fazia. Como eu o invejava. Logo o vi tirar o pau e jorrar porra encima da mamãe. Era tanta que boa parte espirrou na cara dela, outro tanto nos seios e barriga, escorrendo por todo sofá. Com medo de ser visto como da outra vez eu corri para o quarto e finalizei minha punheta lá em alto estilo.
Entretanto, nessas situações, sempre depois do êxtase é que vem o remorso. Nada me tirava da cabeça que tinha sido eu que induzira tudo aquilo. Algo que provavelmente forçou meu irmão a fazer aquele absurdo com mamãe que, aparentemente, não queria reviver um erro do passado.
De lá para cá, não fiz mais nada que os provocasse. Tentei algumas vezes espiá-los mas também nunca mais os peguei transando. Ambos conversam normalmente, o que talvez revele que o ocorrido não tenha gerado sequelas entre eles. É até possível que mamãe tenha se entregado ao desejo e que estejam transando até hoje sem eu ver. Mas também pode ter havido uma grande mágoa dela para com o Cassio e que ela só esteja disfarçando com intuito de que eu não descubra a verdade.
Hoje eu penso muito sobre tudo isso e sei que há quatro opções e uma apenas uma delas a seguir: Ser 100% correto e dizer a verdade para eles de que fui eu o culpado pelo que ocorreu? Expulsar meu irmão de casa com a ameaça de denunciá-lo já que independentemente de qualquer coisa ele jamais poderia fazer o que fez? Aproveitar que o clima de incesto voltou à casa, tomar coragem e investir de vez em minha mãe assim como fez meu irmão? ou deixar tudo como está, seja o que estiver acontecendo?

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