segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Fodida pelo papai no chuveiro

Meus pais são divorciados há muito anos, na verdade não tenho muitas lembranças deles dois juntos. lembro-me que nas férias escolares sempre passava alguns dias na casa de papai. gostava de ir ao maracanã assistir aos jogos com ele. nunca pensei nele como homem, nossa relação sempre foi de muito respeito. com o passar dos anos deixei de ir ao maracanã, já estava ficando mocinha e achei outras coisas mais “interessantes” para fazer. quando fiz 14 anos papai se casou de novo com uma espanhola chamada perlla. papai sempre foi um “tipão”, gostava muito de esportes, tinha um corpo bem definido. mamãe ao contrário já estava meio acabadinha e os seus 11 anos a mais que papai a envelhecia bastante. talvez por isso o casamento não deu certo. acho até que ela ainda gostava dele, pois andou falando horrores da tal perlla. após o casamento papai foi morar na espanha e só conseguia contato com ele através de telefone e cartões postais. dois anos depois o casamento acabou e papai voltou para o brasil. fui ao aeroporto buscá-lo, mamãe não quis ir, ainda estava magoada com ele. no saguão do aeroporto vi papai desembarcar, alto, com pinta de galã e nossa como estava bonito! aproximei dele comovida e o abracei com ternura. ele tirou os óculos escuros e me olhou surpreso: “nossa, como você cresceu, está uma moça!”. sempre considerei-me bonita, não tenho olhos verdes ou cabelos escorridos, mas tenho um corpo bem feito. não malho em academia pois acho uma chatice, mas pratico esportes, jogo vôlei e gosto de correr pela orla da praia. tive alguns namorados, sempre fui muito popular no colégio, mas não me interesso muito por garotos da minha idade. cheguei com papai no apartamento dele (papai teve a sensatez de não se desfazer do imóvel!), era um apartamento grande para um homem sozinho, dois quartos, sala, banheiro, cozinha e uma varandinha que dava para rua. assim que chegamos papai recebeu alguns telefonemas (aposto que eram de suas inúmeras “amiguinhas”), não quis falar muita coisa na minha frente e disse que iria à portaria falar com uma pessoa. não me importei e fui para cozinha preparar qualquer coisa para comermos. da cozinha não dá para ver o que acontece no resto do apartamento, por isso não vi quando ele chegou e entrou no banheiro. com o calor que estava fazendo, o ar condicionado de papai estava em manutenção, devido ao tempo que ele esteve fora, por isso teríamos que nos virar como pudéssemos. deixei as panelas no fogo, fui para o quarto, tirei a roupa e peguei um roupão de papai. parece bobagem, mas sempre vesti um roupão para tomar banho. fui direto para o banheiro aliviar um pouco o calor, a porta estava encostada e ouvi uns gemidos vindo do boxe. como a curiosidade era grande entrei devagarzinho para ouvir melhor. fiquei parada meio abobada na porta do banheiro, acho que papai percebeu a minha presença, pois não ouvi mais os gemidos. eu constrangida perguntei: “papai já acabou?” ele saiu nuzinho do boxe sem o menor constrangimento com o pau ainda duro. olhei instintivamente para seu pau duro a flutuar no ar apontado para o teto, acho que devo ter olhado muito porque foi ele que desconversou: “não vai tomar seu banho?”. sorri para ele e entrei no boxe, pendurei o roupão na porta e abri o chuveiro. não demorou muito vi a porta do boxe abrir. papai entrou peladão , disse que tinha esquecido a cueca no meio do sabonete (papai era meio desorganizado). fingi não esquentar e fechei os olhos. seu corpo grande nos comprimia no boxe, deixávamos muito próximos. senti seu pau roçar na minha bundinha, mas achei que deveria ter sido sem querer. continuei de olhos fechados e senti de novo, dessa vez com um pouco mais de pressão. fiquei sem ação e ao mesmo tempo meio excitada. não queria acreditar que o meu pai estava roçando em mim! ele com a voz meio esquisita disse: “que maravilha está a minha filhinha, como você desenvolveu!”. sem cerimônia apalpou meus seios. “como estão grandes, iguais ao de sua mãe”. puxou meus mamilos que a esta altura já estavam mais do que duros. ficou puxando como se faz nos bicos das mamadeiras. “que delícia os peitinhos da minha filha”. não sei o que me deu na hora, gemi baixinho. ele então incentivado pegou seu pau e ficou brincando na porta da minha xoxotinha. “será que cabe?”. desceu a língua pelo meu pescoço e ainda de costas enfiou dois dedinhos dentro de mim. “esta toda meladinha que delícia!”. meteu seu pau por trás na minha xoxota e iniciou os movimentos típicos de vai e vem. estava tão gostoso que arreganhei mais as pernas para que ele enfiasse mais. empolgado ele acelerou os movimentos, socava cada vez mais forte seu pau na minha xoxotinha. a essa altura eu já gemia com gosto! gritava “mete papai, mete fundo” que delícia aquela pau grande dentro de mim. comecei a respiração cachorrinho, era mais excitante. me apoiei na parede, pois seu corpo grande com a estocada do seu pau, acabava me desequilibrando. seu pau ia cada vez mais fundo na minha xoxota, (nem o beto, um ex meu conseguiu ir tão fundo!) segurei suas mãos nos meus seios e apertei para que ele esmagasse meus peitinhos com a suas mãos grossas. gemi gostoso! seu pau latejava dentro de mim. colei minha cara na parede do boxe e senti gozar na minha xoxotinha. um jato quentinho de porra foi escorrendo perna abaixo. que loucura! tirou seu pau de dentro de mim, vi que ainda estava duro, sem pensar muito desci a minha boquinha para abocanhar aquela delicia! ele fechou os olhos e segurou minha cabeça. “putinha do papai, mostra que você cresceu”. senti ainda o gosto da porra na cabecinha do seu pau, lambi a pontinha como quem lambe um sorvete e fui enroscando a minha língua no seu pau inteiro! ele gemia e dobrava um pouco o joelho para que eu pudesse chupá-lo melhor. desci a minha língua até a base do pau e fiquei sugando o gosto da porra recém derramada. abocanhei o pau inteiro e chupei forte, senti os movimentos de vai e vem na minha boca, fiquei excitada em pensar que papai estava fodendo a minha boquinha. senti os primeiros jatos de porra na minha boca e suguei até a última gotinha daquele melzinho! papai ainda gemia quando começamos a sentir cheiro de queimado vindo da cozinha. peguei o roupão que estava na porta do boxe, vesti e corri na cozinha para ver as panelas (pretinhas... a comida já era!). papai veio atrás ainda pelado. pareceu não se importar com as panelas, ainda estava excitado, segurou-me com força, tirou meu roupão e pôs-me sobre a mesa da cozinha. montou em cima de mim, mas ainda não me penetrou, enfiou sua língua dentro da minha boca e me beijou gostoso, meus mamilos endureceram na hora. desceu sua língua quente e úmida sobre meus mamilos durinhos e mamou no meu peitinho como um bezerro. me contorci de tesão sobre a mesa. segurei a cabeça dele com raiva para que me chupasse com mais força. ”mama papai, mama nos meus peitinhos”. fui ao delírio com as suas chupadas. desceu a língua sobre meu umbiguinho e foi descendo até a xoxotinha já piscando para ser possuída. passou a língua sobre meu grelinho já inchado de tesão. ficou brincando com a língua sobre meu grelinho. nossa, segurei as primeiras contrações do orgasmo, era mais gostoso quanto mais demorasse. “chupa papai sua putinha, me fode gostoso” gemia como a muito tempo não gemia. senti um dos seus dedos no meu cuzinho e a sua língua quente entrou junto! ele lambia com gosto, até que não agüentei mais e pedi que me penetrasse. enfiou sua língua na minha xoxotinha, e fodeu-me com a língua mesmo! senti meu corpo estremecer, já não gemia, urrava como uma cadela sendo comida por um cavalo. (não sei se tal comparação existe, mas ser comida por um cavalo era a definição que eu dava a meu pai). o tesão se apossava de mim e o gozo explodiu na minha xoxotinha, papai sugou tudinho! como era gostoso gozar! papai levantou uma das minhas pernas, colocou no seu ombro, ainda excitado nesta posição me fodeu. já não gemi como antes, mas deixei que me comesse do jeito que quisesse, era o meu pai e eu o amava. tivemos muitas transas gostosas e nunca contei nada disso a minha mãe. mas isso já é uma outra história...beijos!!!

Voltando da escola mal acompanhada...


Quando eu tinha xx anos, a escola pública que eu estudava teve uma mudança na grade das salas no inicio do ano letivo. Quem era da sexta série do primeiro grau e todo o segundo grau era obrigado a estudar de noite, já que aumentou o numero de alunos e não dava para colocar todos de manhã e de tarde.
   No começo do ano letivo, todos os dias saia as 10:30 da noite, voltava para casa com a minha mãe e amigas da sala, conversando muito. Porém após algumas semanas a minha mãe começou a trabalhar e saia tarde, não podendo me buscar todos os dias.
   Na maioria das vezes, voltava com as amigas da sala, indo em grupos durante a noite, até chegar no meu bairro. Mas em outras vinha sozinha, já que elas ficavam namorando no portão da escola, esperando dar o horário para virem todos juntos.
   Foi em um dia destes, que tive aulas vagas e fui dispensada bem mais cedo que decidi voltar sozinha para casa, andando sozinha a noite.
   Caminhando pelas ruas via apenas bares abertos e uma ou outra padaria. Em um destes bares saiu um rapaz com um agasalho de moleton preto e capuz, me acompanhando a distância. Olhava para trás discretamente e tentava apressar o passo, mas ele se aproximava também, mais rapidamente.
   Na outra esquina ele já estava bem perto, atrás de mim. Pensei e sair correndo e já me preparava, quando ele coloca o braço esquerdo em volta da minha cintura, me segurando contra ele.
   Imediatamente olho para ele, quando sorrindo ele tira o braço direito do bolso folgado do moleton, mostrando uma arma e guardando logo em seguida. Abaixo a cabeça, assustada enquanto ele me faz caminhar por algumas ruas durante a noite, sempre olhando em volta... Até que ele encontra uma viela, que levava para uma rua mais a baixo. Para ele era perfeito. Era escuro, sem iluminação e não tinha nenhuma porta de casa ou janela no caminho.
   Ele me guiou até a metade da viela escura e me encostou na parede. Ele sussurou "vira e se debruça na parede". Engolindo o medo, obedeço em silêncio, quando ele rapidamente desabotoa a minha calça e a abaixa.
   Engulo seco, sentindo ele acariciando a minha bunda com a mão, para depois me dar um tapinha, rindo. Ele se ajeita atrás de mim, colocando seu pau em meu rabo, movendo devagar, me fazendo cerrar os dentes, sentindo ele me possuindo por trás, metendo devagar. Por alguns momentos ele continua, mexendo devagar e me forçando a rebolar, apertando as mãos em minha cintura.
   Quando ele se satifaz, gozando dentro de mim, ele ri. pegando a minha calcinha e guardando no bolso de seu moleton. Em seguida ele manda eu colocar a calça de volta e terminar de descer a viela, seguindo para esquerda até o final da rua. Se olhasse para trás, ele atirava.
   Obedeci ele, e de lá voltei para casa, para tomar um banho e deitar na cama, tentando esquecer o ocorrido...

Violentada na academia..

Olá... 
sou loira de pele clarinha, olhos verdes, 1,54m e 49k, seios médios, boca pequena com lábios carnudos, coxas grossas e um bumbum de deixar qquer homem doido rsrs.
o que eu vou contar a vcs aconteceu qdo eu tinha 14 anos... bom... eu treinava em uma academia perto de casa... no início não gostava mto... mas com o tempo fui fazendo amizades e me adaptando ao ambiente e qdo comecei a notar as mudanças no meu corpo passei a adorar ir pra lá...
no começo eu era apenas uma menina tímida e nem em sonho tinha o corpo daqueles mulherões que estavam por lá... então era mto recata inclusive nas roupas que usava para ir....
depois de seis meses de treino tinha me transformado, ficado realmente "gostosa" rs... e já começava a notar os olhares maliciosos dos homens, os professores praticamente brigavam pra quem iria me ajudar na execução dos exercicíos, principalmente qdo treinava glúteos, agachamento e todos os outros que colocam a mulher em uma posição insinuante...
nesta altura eu já ia pra academia com calças de laycra e mini calcinhas fiu dental... adorava colocar aquelas que tinha laçinhos nas alcinhas, pois ficavam marcados na calça e eu achava que ficava mto sexy, nos seios eu sempre vestia tops de lycra que marcavam meus mamilos qdo sentia tesão... mas tinha que colocar uma camiseta por cima pq minha mãe não podia notar que eu aproveitava a academia para me ensinuar para os homens... ainda mais com a idade que eu tinha... porém qdo chegava lá tirava a camiseta e começava minha fantasia...
tinham mtos homens no horário que eu treinava... e embora eu tivesse alguns preferidos por serem mais gatinhos... não tinha discriminação deixava que todos desfrutassem das posições mais ousadas... rs
eu tinha a oportunidade de ver claramente eles olhando para o meu bumbum, meus seios... e principalmente para a minha... bucetinha que por causa das calcinha que eu usava ela sempre ficava saliente e dividida na calça... 
mas vamos agora ao que interessa... certo dia eu me preparava para ir pra academia, escolhi a dedo uma micro calcinha branca de tuli transparente na frente que deixava a mostra meus pelinhos e o comecinho da raxinha, uma calça de cotom cinza que eu havia comprado nmo dia anterior e não tinha pensado no que poderia acontecer com ela... e um topzinho branco lindo...
comecei minha seção de treinamento e neste dia não haviam mtas pessoas na academia, treinava distraida e qdo comecei a suar demais me dei conta que minha calça... por ser cinza ficava mais escura qdo molhada pelo suor... e nem precisava dizer onde foi que eu estava suando mais... mas vou contar mesmo assim...
qdo me dei conta minha calça ficou completamente molhada e escura no meu bumbum e na minha xaninha... marcando completamente a calçinha eu gostava de me mostrar mas senti que aquilo era mto pra mim e resolvi ir embora...
qdo estava me preparando pra ir... meu professor eduardo e mais dois garotos se aproximaram... foi qdo o professor disse:
- nossa olha como a gatinha tá molhadinha hj...
eu estava morrendo de vergonha e vi qdo os dois começaram a rir e não tiravam o olho de mim... eu disse:
- nossa que vergonha... rs eu tô mto suada... essa calça é uma porcaria...
ele: - será que isso é suor mesmo... rs..
eu: - claro...
ele: - vc não vai pra casa agora deste jeito... né...
vamos até o vetiário que eu pego uma calça do uniforme da academia e ermpresto pra vc...
eu aceitei e agradeci esta academia tinha um vestiário separado apenas para funcionários que ficava lá nos fundos e ninguém andava por lá... 
enquanto iamos para o vestiário percebi que os dois garotos vinham atrás da gente, ele assim que viu minha surpresa já se antecipou...
- calma é que eu vou mostrar uns suplementos que eu tenho na mala pra eles...
eu fiquei mais tranquila... qdo chegamos ao vestiário.. entramos ele foi até sua mala pegou uma calça enrolada os garotos entraram... ele antes de me entregar a calça foi até a porta e a trancou... disse:
- pronto agora vc já pode se trocar tranquila...
eu fiquei assustada e disse que não iria me trocar na frente deles... foi qdo ele disse com essas palavras que eu nunca vou esquecer:
_ escuta aqui... vc adora se mostrar, faz isso todos os dias.. todo mundo aqui já sabe que vc é uma putinha... então tira logo essa porra dessa calça que eu ainda estou te fazendo um favor de emprestar a roupa pro resto do mundo não te ver assim... agora nada mais justo do que vc deixar a gente te ver um pouco... ninguém vai fazer nada com vc... só vamos olhar...
eu senti que não tinha alternativa e a única coisa que eu fiz foi pedir para não me fazerem nenhum mal... ele disse que ninguém ali era louco de me estuprar a final eu conhecia ele e todos por ali... que eles só olhariam enquanto eu me trocava e depois todos iriamos embora e tudo ficaria em segredo...
estava morrendo de medo pensei em desistir e dizer que não queria mais a calça emprestada e ir embora... mas certamente isso não funcionaria... pois o empréstimo era só um pretesto...
comecei a abaixar minha calça... de frente pra eles... pois poderia me encolher um pouco... fiquei só de calcinha e top.. e o pior ela aquela micro calcinha que qse não cobria nada e totalmente transparente que eu tinha escolhido...
os três estavam sentados na minha frente me olhando... pude ver os olhos deles praticamente me devorando... o professor talvez por ser mais velho apenas olhava... mas os dois garotos que deviam ter pouco mais do que a minha idade... riam e faziam comentarios do tipo... "nossa olha a raxa dessa gostosa... vem chupar meu pau vem... " e riam mais...
eu disse:
- pronto agora me dá a calça e vamos embora...
ele - calma vira de costas a gente nem viu sua bundinha ainda...
eu - não vc prometeu que a gente ia embora...
ele - vira logo filha da puta...
eu me virei e els puderam ver meu bumbum e a calcinha totalmente enfiada nele... ele se levantou foi até mim e começou a me encoxar e beijar meu pescoço.. eu comecei a chorar na mesma hora... ele disse...
- calma ninguém vai fazer nada com vc a gente só vai brincar um pouquinho ok... se vc ficar boazinha a gente vai embora logo tá bom...?
eu não tinha opção... ele voltou e sentou-se novamente e pediu para que eu ficasse de costas afastasse um pouco as pernas e rebolasse como se entivesse dançando...
eu comecei a cumprir a ordem enquanto eles praticamente gritavam... 
- desse até o chão vagabunda....
era como aqueles passos de funk... só que eu estava só de calcinha e totalmente transparente prmitindo que ele visse tudo... 
pediram para que eu me virasse de frente e continuasse a dançar e rebolar nos mesmos movimentos... qdo me virei vi que eles estavam se masturbando pra mim...
embora eu estivesse assustada pude ver os paus deles.. dos garotos eram normais eu acho... agora o do eduardo era grande e cheio de veias... ele notou qdo eu estava olhando... ainda chorava... ele ordenou que eu fosse até lá para ver de perto eu disse que não queria... mas comos todas as outras ordens essa tb não estava sujeita a negociações...
me aproximei e ele me mandou ajoelhar na frente dele e disse:
- quer colocar ele na boca...?
eu - não.. (chorando)...
ele - então dá só um beijinho na cabecinha pra ele não esquecer de vc... ai a gente vai embora... 
eu aquela hora acreditei que eles ião me deixar em paz e nem hesitei dei o tal beijo.. qdo encostei meu lábio na cabeça do pau dele senti aquele jato quente no meu olho... por todo meu rosto, meu cabelo... e pude escutar os garotos rindo como loucos...
ele passou os dedos pelo meu rosto como que colhece a porra e realmente veio uma porção generosa nos dedos e disse...
- abre a boquinha pra esperimentar meu leitinho quente.. abre...
eu abri a boca e ele colocou os dedos cobertos de porra na minha boca e disse chupa tudinho e engole... 
- gostou...?
eu - não (chorando)...
ele - é que vc é novinha vai ser viciada nisso daqui uns anos... e riam todos...
ele - agora vamo sair fora...
os garotos: - mais e a gente... vamo comer ela...
ele : - seis tão louco .. tão querendo virar mocinha na febem... e ria...
os garotos: - então deixa a gente chupar ela...
ele: - vai rapidão que a gente já demoru demais aqui...
eu não acreditava naquilo.. mas não tinha mais forças nem pra reclamar e pensei que qto mais eu colaborasse mais cedo eu iria embora dali...
foi qdo um dos garotos o que parecia ser mais velho se sentou no chão com as costas na parede e disse...
- vem bebezinha trás essa bucetinha pro papai dar um banho de lingua nela... 
eu andei até encostar minha raxinha na boca dele... ele estava sentado no chão e eu em pé com as pernas levemente abertas... senti ele puxar minha calcinha de lado e comecar a passar a lingua vorazmente qse que dentro de mim... ao mesmo tempo senti que o outro garoto veio de joelhos por trás de mim e se pos a lamber meu cuzinho... ficaram assim por uns dois ou três minutos até que decidiram tirar minha calcinha para facilitar o trabalho...
foi qdo eu escuto o professor chamar a atenção novamente ...
- vai logo porra vamo sair fora... 
eu olhei pra ele e vi que ele tinha pego uma camera digital na mala e estava fotografando aqueles dois garotos me chupando concomitantemente... e disse...
- tô tirando umas fotinho só pro caso de vc ter lingua solta... rsrsrs...
não faltava mais nada... eu nem mesmo teria como me defender daquelas fotos pois nas imagens eu claramente estava consentindo com aquilo... mas nesta hora só pensava em sair dali...
os garotos: - calma deixa a gente gozar ai a gente sai fora...
ele - vai logo então...
os garotos... - bebezinha deixa a gente gozar encima de vc que vai mais rápido... tem mais estínmulo...
- deita ai no chão...
eu me deitei qdo os dois vieram de joelhos até mi se masturbando... eu deitada com as costas no chão sem calcinha com as pernas abertas e flexionadas e o top era a única peça de dignidade que havia me restado...
o mais velho se posicionou no meio das minhas pernas de joelhos ... foi qdo o professor novamente chamou a atenção...
- caralho não vai comer ela.. não faz bosta...
- o garoto: - não vou vou só gozar encima dessa bucetinha rosa... pra ela sebtir minha porra na buceta dela melando a calcinha até chegar em casa ... quem sabe ela gosta e me procura... rsrsrs...
e foi justamente o que ele fez se masturbou durante alguns segundos e aproximou a cabeça do seu pau da minha raxinha sem encostar e lançou aquele jato de porra que inindou todos os meu pelinhos e escorria pelo meio da minha raxinha e eu pude sentir aquele porra escorrendo e melando até meu cuzinho... qdo ele acabou .. disse...
- vem bebezinha veste a calçinha sem se limpar que que vc vá embora melada com a porra do seu macho... e ria...
eu vesti a calçinha como ele mandou realmente experimentei a sensação que ele disse ... fiquei completamente ensopada e a calcinha não permitia que toda aquela porra vazasse...
enquanto isso o outro garoto arrancou meu top que era a última peça de roupa que havia me sobrado... e gozou nos meus seios...
foram embora e me largaram ali no chão... tinham levado as fotos minha calça cinza que eu inicialmente estava usando e o resto da inocência que havia me sobrado... mas por bem não penetraram em mim... e eu pude perder minha virgindade.. de outra forma que eu contarei em outra oportunidade dependendo dos pedidos hj eu namoro e tenho várias aventuras pra contar...

obs... e só pra constar... naquele dia eu não senti nada além de medo e não pude contar nada pra ninguém por motivos óbvios... mas hj essa lembrança me excita um pouco e eu as vezes me masturbo lembrando disso.. rsrsrs..

Amarrada e comida aos 16 anos

Olá, meu nome é Sabrina. sou leitora assídua desse site faz muito tempo, e finalmente criei coragem para contar as minhas histórias. uma breve descrição de mim: eu sou morena, pele clarinha, 1,65m de altura, tenho seios médios - não são pequenos e nem excessivamente grandes, faço academia 4 vezes por semana, minha mãe é nutricionista então não preciso dizer que sempre tive um corpo bem cuidado, especialmente minha bunda, parte que eu mais amo no meu corpo. essa história que vou contar é de quando eu tinha 16 anos. nessa época já não era mais virgem (comecei incrivelmente cedo, e esse conto fica pra outra hora), mas também não transava com qualquer um. e quando transava, era com alguém que passou por muito sufoco pra conseguir me comer, pois eu me faço de difícil. rs. era final do semestre do 2o ano do ensino médio. a professora de física separou a sala em duplas afim de fazermos um trabalho sobre determinadas descobertas de alguns físicos conhecidos. afim de evitar as panelinhas tradicionais, a professora que escolheu as duplas randômicamente. eu acabei tendo que fazer meu trabalho com o roberto. não que fosse ruim, mas eu não conhecia ele muito bem (afinal de contas, nossa sala tinha 60 alunos e eu não era a garota mais pop e nem queria ser). roberto era moreno, olhos castanho-claros, um corpo não muito perfeito (não era gordo mas também não era excessivamente magro, nem era sarado) mas com uma bundinha que parecia bem firme. após um pouco de conversa na sala de aula, acabamos nos acertando para fazer o trabalho durante o final de semana na minha casa. como era ainda segunda-feira, ficamos nos falando durante a semana direto. ele se revelou um cara divertido e engraçado, embora quieto. chegando sábado, roberto veio até aqui em casa por volta das 3 da tarde. eu estava com um top de alcinha com umbigo á mostra e shorts de academia (apertada, que deixa minha bunda bem visível) e ele de bermuda e camiseta branca. ficamos na internet procurando por informações para colocar no trabalho até umas 5 horas, quando minha mãe (só estava eu e minha mãe em casa) avisou que iria sair pra fazer compras. assim que ela saiu, eu aproveitei pra acender um cigarro (fumava escondida). roberto não gostou do que eu fiz e tirou o cigarro da minha mão. eu tentei pegá-lo de volta, mas ele segurava acima da cabeça dele e eu não conseguia pegar (ele tinha 1,75 aproximadamente). fiquei grudada no corpo dele, olhando pra cima e tentando pegar o cigarro quando eu notei que ele olhava pra baixo, em direção aos meus seios. fingi que nem vi, me afastei dele e andei em direção a minha mesa e falei que iria pegar outro cigarro na última gaveta onde eu guardava mais. ele duvidou que eu tivesse mais, então virei de costas, e me abaixei, deixando minha bundinha empinada de propósito, apenas para judiar dele. só então que eu notei que tinha um maço de cigarro na mesa, bem acima da gaveta. ele no entanto notou na mesma hora, e veio em minha direção por trás quase me encoxando. quando vi que ele se aproximava, eu fui pra trás (ainda abaixada) e usei minha bunda pra deixar ele afastado da mesa. aquilo deve ter deixado ele com tezão, pois senti que o pau dele estava duro dentro da bermuda. mas logo cortei o clima, acendi outro cigarro e continuamos fazendo o trabalho. depois de terminar de fumar, falei que iria tomar um banho pra me livrar do cheiro (antes que minha mãe percebesse) e deixei ele fazendo o trabalho. tomei meu banho e quando saí, notei que não tinha levado nenhuma muda de roupa pro banheiro. enrolei a toalha em volta de mim, e ainda pingando fui pro meu quarto buscar roupas limpas. quando entrei, vi que o roberto não estava mais na frente do computador. na verdade, não vi ele nem na frente do computador nem em nenhum outro lugar do quarto. derrepente ouço alguém dizer um "bu!" atrás de mim. levei um susto; roberto estava atrás da porta, esperando pra me assustar. chamei ele de bobo, peguei minhas roupas no armário e quando eu tava saíndo (ele ainda estava na frente da porta), me esbarrei nele. mas não notei que o esbarrão foi de propósito, pois na verdade ele tinha segurado na parte de baixo da minha toalha. quando me afastei dele, a toalha derrepente "caiu". instintivamente, me virei pra ele, e escondi meus seios abraçando as minhas roupas junto ao corpo. ele ficou olhando pra minha bucetinha com poucos pêlos claros (parecendo até que é depilada). eu fiquei congelada na hora e não sabia o que fazer, então rapidamente cubri minha bucetinha com as roupas. lógicamente, meus seios ficaram expostos! lugar para o qual ele rapidamente dirigiu o olhar. gritei com ele: "pára de olhar!", ele respondeu um "tá bom" rápido, me segurou pela cintura, me puxou pra dentro do meu quarto e me prensou contra a parede. eu não tava acreditando no que tava acontecendo e falei pra ele parar. pus a mão no peito dele e empurrei ele pra trás. ele segurou meus dois braços, afastou eles e prendeu eles contra a parede e começou a me beijar no pescoço, tudo isso em questão de segundos. falei novamente pra ele parar, mas o corpo dele tava grudado no meu e ele era mais forte do que eu; não conseguia soltar dos braços dele. ele continuava a beijar meu pescoço e meus ombros enquanto ía roçando a pélvis dele na minha bucetinha. falei pra ele parar senão eu iria gritar então ele me olhou com uma cara muito maligna. podia jurar que ele tinha a intenção de me matar. ele juntou meus dois braços acima da minha cabeça e ficou segurando eles apenas com a mão esquerda dele. com a direita, ele começou a acariciar minha bucetinha. apesar do medo, estava amando a situação e ele percebeu isso, pois estava já bem molhadinha. ele começou a me masturbar e demonstrava que sabia como fazer isso bem. em poucos minutos meu corpo já estava mole e eu nem oferecia mais resistência. ele então me abraçou pela cintura e me levou em direção a cama, onde ele me deitou e rapidamente tirou toda a roupa dele. eu aproveitei que estava livre e tentei levantar da cama. no entanto ele foi mais rápido que eu, e quase pulou em cima de mim, me prensando agora deitada na cama. ele abriu minhas pernas e tentou enfiar o pau dele em mim, mas eu consegui apoiar meu pé no peito dele e afastar ele um pouco. então ele pegou na parte de trás dos meus joelhos, afastou eles e rapidamente enfiou o pau dele em mim. gemi logo na primeira enfiada, mas tentei afastar ele com as mãos mas (felizmente) sem sucesso, pois ele segurou minhas mãos e prensou eles contra a cama enquanto começava a bombar em mim. ele não perdeu tempo e começou a bombar rápido. eu ficava entre gemidos de prazer e gritinhos de "por favor, pare". ele começou a falar sacanagens do tipo "você gosta de ser estuprada, né? faz essa carinha de santa mas no fundo fica esperando alguém te comer forçado. então eu vou te comer forçado mesmo, putinha". após uns 20 minutos bombando rápido em mim, eu comecei a gemer mais alto anunciando meu gozo chegando. gozei e por um momento fiquei mole. ele rapidamente me soltou, tirou o pau de mim, pegou a camiseta dele no chão, me virou de costas, pegou meus braços e amarrou minhas mãos atrás de mim. quando notei o que ele tava fazendo, já era tarde demais pra reagir. o roberto me segurou pela cintura, puxando ela pra cima. como não tinha como me apoiar, minha cara ficou no travisseiro da cama e minha bundinha empinada. logo enfiou seu pau em minha bucetinha de novo e começou a me comer de quatro. comecei a pedir pra ele parar de novo, embora estivesse muito bom. ele enfiava o pau até o final, depois voltava até só deixar a cabecinha dentro da minha buceta (quase saíndo) e enfiava de uma vez aquela pica em mim até o final, em um movimento longo de vêm-e-vai. alternava entre isso e estocadas rápidas e curtas. ele ficou me fodendo assim por mais uns 15 minutos. então ele repentinamente parou, me virou para que eu pudesse ficar de frente pra ele, deitada na cama, colocou as duas mãos por debaixo de mim para segurar na minha bunda, me puxou até eu ficar com minhas pernas em volta do corpo dele e me levantou. com minhas pernas em volta da cintura dele, ele me apoiou de costas contra a parede, e ainda com uma mão me segurando pela bundinha, usou o a outra mão pra colocar seu pau na minha bucetinha, voltou a segurar na minha bunda e passou a me comer de pé, me erguendo e me soltando fazendo aquela pica dele bombar dentro de mim.. nessa hora eu já estava gemendo muito alto de prazer. estava sendo comida de pé, á força, de braços amarrados. tava bom demais. depois de uns 10 minutos, tive um orgasmo intenso. devo ter gozado por mais de dois minutos. só sei que senti meu corpo todo amolecer. roberto então me colocou na cama de quatro novamente e falou "só vou terminar de comer você e te deixo em paz". ele enfiou aquele pau maravilhoso dentro da minha bucentinha de novo e começou a bombar muito rápido. creio que ele amou minha bunda, pois estava bombando mais rápido que antes. até aproveitou para lamber seu dedo do meio e enfiar no meu cuzinho enquanto me fodia. derrepente, ele tirou o pau dele da minha bucetinha, mirou no meu rosto (eu estava quase desmaiando já por causa do orgasmo) e gozou na minha cara. ainda bem que metade foi no travisseiro, pois não queria ter que tomar outro banho. ele então me desamarrou enquanto falava sacanagens ainda, se vestiu e ficou na frente do computador terminando o trabalho enquanto eu continuava núa, deitada na cama, dormindo. acordei uma hora depois quando o roberto estava se despedindo. falou que já tinha feito todo o trabalho e se eu quisesse que meu nome constasse no trabalho, eu teria que dar novamente pra ele. falei que era sacanagem e que eu já tinha dado. "eu te comi porque eu quis. agora eu quero te comer porque você quer". marcamos de novo pra próxima semana. ele foi embora, e eu me vesti e fui lavar meu rosto. a única coisa que me passava pela cabeça era o quão bom era ser comida amarrada desse jeito.

O silencio dos inocentes

Meu nome é Tamires, tenho 23 anos e resolvi contar o que aconteceu comigo a 14 anos atrás, até mesmo como alerta a todos os pais e familiares de crianças na escola, clubes, etc... eu era uma garotinha linda e apesar da pouca idade ja mostrava corpinho de menina e sempre aguardava que meu pai ou alguem de minha familia me buscasse na escola no horário de saída. naquele dia, saí um pouco mais cedo por motivo de problemas familiares com uma das professoras. na época as escolas não davam tanta atenção a sequestros e coisas do gênero e as crianças ficavam bem avontades esperando na rua ou no pátio da escola com suas brincadeiras. me lembro q enquando aguardava, encostou um opala preto em minha frente com uma pessoa dirigindo e outra no banco traseiro do carro como se fosse passageiro. tanto o motorista quanto o passageiro, aparentavam idade aproximada de 40 a 45 anos. então o passageiro abriu a porta traseira do opala e conversou comigo, me chamando pelo nome, como se já me conhecesse. eu prontamente atendi e ele me pediu pra que eu entrasse no carro porque meus pais tinham mandado me buscar e que tambem tinha q ter uma conversa comigo relacionada as minhas notas na escola. dizia ele. entre no carro tamires porque seus pais me mandar buscá-la e conversar com vc sobre suas notas na matemática. eu realmente estava com alguns problemas em assimilação na matemática, por isso deduzo q aquela pessoa era amiga de algum professor ou alguem de dentro da escola q tinha acesso a essas informações. o homem dizia se chamar joaquim e que era coordenador de aprendizado da escola. eu fiquei um pouco assustada, mas acabei entrando inocentemente no carro e ja ouvindo em tom bravo e autoritário: - vamos até meu escritório, terei q te castigar por isso. eu fiquei com bastante medo, mas sabia que as minhas notas estavam mesmo ruins e iria me desculpar com ele. - agora, quero q vc se deite aqui no meu colo de barriga pra baixo pra eu ver uma coisa. eu era uma garota queitinha e sempre respeitei o q os mais velhos me mandavam fazer, portanto sem questionar, me deitei no seu colo por cima de suas pernas deixando minha barriguinha pra baixo e meu bumbum pra cima conforme ele tinha mandado. achei q iria levar umas palmadas e já estava até com cara de choro. o uniforme da escola pras meninas era saínha curta e camisa de algodão. sentí quando ele levantou minha saínha, me deixando com o bumbum exposto somente de calçinha. começei a ficar com muita vergonha e com medo também pois nunca tinha me visto naquela situação nem mesmo com meus pais. fique quietinha, não quero ouvir nenhum pio até chegarmos no escritório. pude sentir suas mãos acariciando minhas pequenas mas roliças coxas e seus dedos sendo passados por cima da calçinha ao longo de todo meu bumbum e xoxotinha. - vc é uma garotinha muito levada, mas muito linda, por isso vou te castigar bem devagarinho. assim vc vai ver que o castigo muitas vezes é bom. fiquei naquela posição por mais ou menos 10 minutos e sentia um volume enorme crescendo na minha barriga por baixo. seus dedos continuavam a explorar cada centímetro de minha genitália por cima da calçinha, e sabia q não iria demorar muito pra que eles entrassem por dentro dela. o carro não parava de andar e eu nem imaginava onde poderia ser esse tal escritório e o q aconteceria comigo. percebi q 20 minutos depois estavamos pegando o caminho de uma estrada de sítio. um lugar bem isolado longe da cidade. estava sendo sequestrada e não sabia. ficava quietinha sendo bolinada por aquele tarado e não tinha idéia do que iria acontecer. chegamos em uma casa bem grande em meio a uma área fechada pela mata, muito bonita por sinal. no carro, eu continuava no seu colo de bumbum pra cima enquanto o motorista decia e abria um portão enorme onde era a garagem da casa e onde eles guardavam o carro. sentí q o tal sr.joaquim puxou com uma das mãos um lado da calçinha, colocando meu pubis e ânus expostos aos seus olhares. - linda, mas vai ter q ser castigada. seus dedos agora exploravam a entrada da minha xaninha e de meu cuzinho e eu já começava a reclamar pra ele dizendo q estava doendo. - quieta, vc já começou a ser castigada. vai aprender a estudar mais e nunca mais ficar com notas vermelhas. nessa hora, me veio na mente em pedir desculpas e fazer promessas de que melhoraria, que passaria a tirar só notas boas a partir daquele dia. - não posso voltar a trás... prometi aos seus pais que te ensinaria e agora não volto mais atrás. - agora venha comigo pra podermos continuar la dentro. meu coração queria sair pela boca. o choro foi inevitável. mesmo soluçando ele me pegou pelos braçinhos e saiu do carro me puxando pra dentro da casa. arrumei a calçinha e a saia como pude e o segui sendo puxada pelos braços. o motorista vinha logo atrás, ouvindo algumas orientações do sr. joaquim, pra esperar na sala e não abrir a casa pra ninguém. entramos na casa e o sr. joaquim me conduziu até um quarto que ficava nos fundos da casa. fechou a porta sem trancá-la e pude ver que era um quarto com cama de casal e roupas limpas. sr.joaquim me mandou deitar na cama de bruços com o bumbum pra cima novamente que iria continuar o castigo. eu choramingava pedindo pra ele não fazer mais aquilo, mas nada adiantou. me fez deitar na cama de bumbum pra cima como tinha sido na viagem. eu estava pensando que iria apanhar. sr.joaquim se aproximou e levantou minha saínha novamente me deixando com o bumbum a vista. entelaçou minha calçinha pelas laterais com seus dedos e foi puxando pra baixo deixando meu sexo completamente exposto. não podia imaginar porque estava fazendo aquilo comigo, então ele suavemente, se abaixou e com olhar fixado em minha xoxota, foi chegando lentamente, me tocando com sua lingua. aquilo não doía, mas me assustava, porque jamais tinham feito aquilo comigo, nem mesmo nos castigos. eu não sabia o que estava acontecendo. sr.joaquim permaneceu com as mãos em minhas nadegas abrindo e massageando e sua lingua era penetrada e tirada levemente em minha xoxotinha. dizia ele. como é bom uma xoxotinha sem pelos. que delícia. fique calma que seu castigo mal começou meu bem... ficamos assim por quase meia hora. ele ficou me chupando e brincando comigo com a lingua. já até tinha me acostumado, mas ainda estava assustada. os movimentos de sua lingua, estavam me deixando estranha. na verdade eu até estava gostando daquilo. foi quando sr. joaquim parou, se levantou e tirou toda a roupa. pude ver o mastro enorme dele pulsando. ele me fez sentar na berada da cama, se aproximou e me mandou colocar aquilo na boca. eu não queria fazer pois sentia um cheiro estranho e aquele pênis me assustava. nunca tinha visto aquilo antes. então ele me ameaçou de me bater e eu assustada, fui aproximando minha pequena boca e abrindo para que aos poucos ele introduzisse bem devagar a cabeça melecada de seu pênis. minha cabeça estava confusa, pois aquilo que me parecia terrível estava acontecendo e eu aceitando e até gostando daquilo. sr.joaquim ficou mais ou menos 10 minutos colocando e tirando seu penis de minha boca, e dizia baixinho. - isso meu amorzinho, mama na sua mamadeira pra sair leitinho quente. eu não entendia nada, mas continuava fazendo como ele me pedia. - mama meu anjinho, mama pra eu comer essa boquinha. mais alguns minutos e ele começou a se retorcer todo e pude ver q seu rosto ficou diferente. seu pênis parece que se inflou mais ainda dentro da minha boquinha e começei a sentir algo quente e viscoso jorrando dentro da boca. era sr.joaquim gozando alucinadamente, e segurando minha cabeça de forma que não podia escapar. aquele liquido quente não parava de sair e eu tive q me obrigar a engolir tudo. sr.joaquim gemia muito. -estava acabado o primeiro castigo. pude observar quando ele se deitou na cama q o motorista observava pela fresta da porta que a qual ele mesmo tinha aberto e fiquei com muita vergonha. sr.joaquim se levantou e me disse. - o castigo não acabou. vou descansar um pouco e depois eu volto pra continuar. fique aqui quietinha sem dizer nada. eu vou sair um pouco mas já volto. assim o sr. joaquim saiu e conversou alguma coisa com o motorista, que entrou pra dentro fechando a porta também sem trancá-la. eu estava com muita vergonha e com medo dele também. - o patrão pediu pra eu cuidar de vc. portanto é bom q vc se comporte. 
não percam o próximo conto - o silencio dos inocentes 2, a continuação desse conto

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

GOZO...


Estou disposta a despir-me de qualquer mascara que essa sociedade hipócrita obriga a todos a vestir. Sou carne, sou hormônios, sou instintos e tenho a chave para meu gozo, já que nunca me pegou a insana idéia de ser proibido sentir, não me é possível mentir pra mim mesma que minha sensibilidade animal não existe... Tenho consciência de que existem conseqüências e por isso algumas coisas são proibidas, porém muitas vezes situações colocam a razão de lado... Tornam inevitável a defesa do real em prol do social e do bem estar psíquico....  Os custos disso bem... já sabemos quais serão...  Vou começar pelos mais obscuros... Vou contar-lhes sobre o meu primeiro gozo, aos 14 anos. Eu já não era mais virgem, perdi com um garoto que também era ainda intacto... por escolha já que acreditava ser merecedora do mesmo que daria.. mas isso é outra história, o importante aqui é que apesar de ter já conhecimento de sexo, e já ter inclusive outro namorado eu desconhecia a experiência do orgasmo... Eu era uma menina muito atraente que aos 13 anos já ostentava um corpo perfeitamente torneado, morena 1,67, cabelos lisos até a cintura, bumbum redondinho e empinado e um jeitinho manhoso devido aos mimos que toda mãe que se preze dispõem a sua única filha. Mas os mimos não vinham apenas da mamãe e sim dos avôs que eram como pais pra mim. Tudo começou quando meu avô, homem culto que me havia ensinado tudo de mais importante sobre honestidade, cultura etc, não conseguia se conformar com o fato de perder minha presença outrora constante devido ao fato de eu ter um namorado firme desde cedo... É eu estava crescendo e minhas horas não eram mais deles...  Sem leituras à noite, sem a netinha escolhendo a roupa e a gravata... Sem as torradas do final da tarde...  As reclamações não tardaram a iniciar-se, então eu por vezes ia com meu namorado ver meus avôs. Meu namorado era constantemente bombardeado de perguntas sobre o futuro, desdenhado e humilhado com uma feroz sutileza... Meu avô definitivamente o perseguia, pedia coisas absurdas como: Pegue aqueles tijolos (pátio em reforma) que estão daquele lado e coloque-os daquele outro, ou traga-me uma pizza daquele lugar que não tem tele entrega etc. Simultaneamente não parava de dizer a mim e a todos o quanto eu era perfeita, que eu poderia ser o que quisesse na vida e que tudo o que eu fazia ficava impecável. Eu não desconfiava de nada, já que de certa forma sempre tinha sido assim, comigo ele sempre foi especial, diferente, são exemplos: Meu avô era é do tipo dominado pela minha avó, porem quando eu queria algo ele se posicionava a meu favor; também era bastante  avarento mas sempre me dava dinheiro; e não gostava de carregar crianças no colo nem meus tios nem meus outros primos o tiveram presente... mas comigo... assim mesmo minha avó também era assim diferente comigo.. então nada me era estranho, minha avó sedia aos meus caprichos com bastante facilidade e eu os amava e amo alem de qualquer coisa, também costumo ceder a eles da mesma forma...
Assim passaram alguns meses e foi quando tudo começo a realmente me parecer estranho... sempre fui carinhosa e abraços e beijos com ambos sempre foram naturais e eu era a única da família que obtinha e dava esse tipo de afeto a eles mas os abraços de meu avô estavam diferentes, eu os sentia de outra forma, arrepiavam, desnorteavam, me faziam sentir coisas novas boas mas ansiogênicas..algo estava errado. Eu ainda desconhecia o que já que ele me causava essa sensação sem tocar-me em nenhuma zona erógena, e também não roçava em mim o seu membro, mas algo estava diferente, a se estava. Comecei então a negar seus abraços estava assustada, isso gerou maior obstinação em meu avô e logo vieram as chantagens emocionais e perguntas descabidas: Você não me ama mais eu sabia, cresceu e vai me esquecer me abandonar, tu és a única que nos dá carinho eu não agüento isso etc... Foi quando ele ficou agressivo com meu namorado e bem mais direto nas suas dolorosas flechadas.. : Você não vai ser capaz nunca de cuidar dela, você é um ninguém, ela merece mais, e você vai atrasar minha pequena etc. Eu comecei então a brigar com ele... Hora quem sabia se meu namorado era bom ou ruim pra mim era eu e pronto! Foi o suficiente meu avô surtou de vez: Me diz você beija seu namorado¿ Como é que você beija ele me mostra, garanto que ele não sabe como te beijar aquele menino morno, idiota, vagabundo etc, Depois pedia desculpas e comprava coisas pra mim, mas isso não fazia diferença eu estava confusa, e muito furiosa... Lhe falei então sobre as sensações que os abraços me causavam e que algo estava errado nisso, não era como sempre.. era diferente... Ele negou que estava diferente, disse que era minha adolescência que me confundia e que eu não podia privar-lo de meu afeto que eu o tirava a vida assim... me falava chorando eu o abracei senti com mais intensidade, cada célula do meu corpo gritava, o arrepio era de perder-se no espaço e no tempo.... empurrei ele e atirei os doces que me trouxe dizendo que daqueles eu não gostava que ele nem sabia mais do eu gostava... Minha mãe chegou e viu a sena... enfureceu-se comigo... eu sempre fui meiga atenciosa e certamente aquilo era uma atitude que ela não queria ver de sua pequena menina... Obrigou-me então me redimir com meu avô, eu iria dormir na casa dele como sempre fazia quando minha avô ou ele viajavam. Nunca desobedecia minha mãezinha não questionei, sabia que tinha tido uma atitude errada e ainda acreditava que podia ser tudo da minha cabeça, eu desconhecia o significado daquelas sensações, me sentia uma garota muito má... como eu poderia ser assim com meu querido avô, que sempre foi meu protetor, meu pai, meu mentor,  ele não mentiria pra mim...
Fui então passar a noite com ele, fizemos as torradas com azeite de oliva como de costume, lemos um livro novo, por um instante baixei a guarda e ele se aproximou, me abraçou em frente a lareira, eu de camisolinha curtinha, nem me dava conta na época que isso era sensual, eu era apenas uma menina manhosa abraçando o avô. Senti um avassalador arrepio da pontinha do pé até meus fios de cabelo suspirei e amoleci, senti algo como uma dor na minha xexequinha (era assim que mim mãe chamava minha vagina então...), mas não era uma dor ruim era uma dor boa... como podia... eu o afastei com muita dificuldade, já que meu corpo pedia que eu ficasse assim naquele abraço envolvente e silencioso... Disse que queria que minha husky dormisse dentro de casa naquele dia, eu precisava de uma desculpa, não tinha coragem de novamente dizer que sentia algo estranho.. ele disse que sim mas que não conta-se pra minha avô pois eu colocava ela em cima da cama e isso não era permitido. Meu avô deitou no quarto dele e me chamou para dar boa noite eu fui e ele pediu pra eu ficar só um pouquinho como eu fazia antes, que ele precisava da minha atenção eu chamei minha cachorrinha pra cima da cama, com uma sensação de que precisava de algum tipo de proteção e fiquei lá com ele... sem encostar em nem um pedacinho de pele eu o sentia... eu me sentia como nunca antes eram os hormônios já soltos no ambiente e implorando para que o instinto vencesse as barreiras do racional me levantei e disse boa noite... ele foi atrás e meu abraçou com fome... Era certamente desconhecido não eram meus seios, nem minhas ancas, nem meu sexo em si, era eu, eu que ele devorava inteira, com sua respiração me tomava, me dominava, sem força sem pensamento, sem razão sem limites, me conduziu ao quarto neste momento eu estava à zero de razão, embriagada de ferormônios, suava perdida em suas mãos. Mãos que deslizavam até minha xexequinha que doía gostoso, tirou minha calcinha e eu montei nele, sentindo por primeira vez um genuíno orgasmo, algo realmente transcendental, meu coração parecia que iria sair do peito, pensei que iria morrer, morrer de prazer, realmente essa seria a resposta da pergunta: Como você gostaria de morrer¿ De prazer certamente, no meio de um explosivo orgasmo, sim a vida pode ser melhor e a morte pode ser compensadora... Apôs experimentar a melhor sensação de toda minha existência voltou-me de imediato a razão e sai correndo para meu quarto me vesti e fui para a casa de meu namorado... sem dizer uma palavra para meu avô sem conseguir encaixar nenhum pensamento..   
TEXTO SEM REVISÃO, NÚ, VIVO!
Irei começar a postar contos reais de minha autoria, porem só continuarei caso receba e-mails sobre os mesmo. Um sopro no pescoço, Lady Lilith.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Fodida sem querer pelo dog

Bem eu sou morena e sei que sou muito bonita, tenho cabelos pretos e longos, seios fartos e bumbum vantajoso, por isso chamo muito a atenção dos homens. Vou relatar um acontecimento que nunca imaginei que pudesse acontecer comigo. Tenhho um cachorro pastor alemão e nunca pensei que algum dia fosse ser comida por ele até um dia em que estava sozinha em casa e estava terminando meu banho quando o telefone começou a tocar, desliguei o chuveiro, me embrulhei na toalha e corri até o quarto para atender, era uma amiga e eu não quis dizer que estava ocupada então continuei falando com ela ao telefone e sentei na beirada da minha cama e tirei a toalha para enxugar os cabelos, nisso meu cachorro entrou no quarto me olhou e deitou no tapete aos meus pés, percebi que enquanto eu falava ao telefone, ele estava inquieto. Não dei muita atenção e continuei conversando com minha amiga, deitei de costas na cama, estava completamente sem roupa e com as pernas abertas e relaxada. Quando de repente senti meu cachorro cheirar minhas coxas e rapidamente começou a cheirar minha bucetinha e mais que depressa começou a lambe-la com sua lingua quente e áspera, fiz um grande esforço para não soltar um grito e já nem sabia mais o que minha amiga falava ao telefone, mas ela continuou falando e falando e eu fui me contorcendo de tanto tesão pois o Nego lambia casa ves mais, foi então que coloquei meus pés em cima da cama, arreganhei ainda mais as pernas e levantei um pouco o quadril fazendo com que ele lambesse meu cuzinho. Delirei, aquela linguona quente me levou as nuvens até que a minha amiga elevou o tom da voz e me perguntou se estava ouvindo, falei que não e que achava que meu telefone estaria com defeito, pois a voz dela estava sumindo. Claro que o que eu queria era me livrar daquele telefonema e curtir o banho de lingua delicioso que estava tendo o privilégio de sentir. Desligamos o telefone e eu já louca depois de um fantástico orgasmo, puxei a cabeça do Nego e enfiei o focinho dele na minha bucetinha. Fiquei louca e o tesão subiu a minha cabeça, voltei a sentar na beirada da cama com as pernas completamente arreganhadas e vi o pau do nego enorme e vermelho para fora. Acho que foi a gota que faltava para liberar geral, então comecei a esfregar ninha mão naquela pica e senti que estava dura feito pedra. Não aguëntei e puxei o Nego pelas patas dianteiras, levantei ele e escorei suas patas ao redor de meu corpo em cima da cama, quase que alcançou minha buceta, então ele começou com aquele movimento frenético, mas ele não conseguiria alcançar a minha bucetinha, então fui escorregando o quadril até que chegou pertinho e ele já batia a ponta fina e quadrada da sua pica em minha buceta, resolvi dar mais uma ajuda, com uma mão abri bem minha buceta que estava encharcada e com a outra guiei aquela pica que me deixara louca. Ele continuava com o movimento de vai e vém e acertou em cheio minha bucetinha, senti um prazer enorme, enquanto ele enfiava cada vez mais e mais forte, eu segurava meus seios, esfregando-os com vontade. Senti que o nó dele começara a crescer dentro de mim e fui ficando cada vez mais louca, senti que ia me rasgar, estava me arregaçando toda, mas eu estava adorando e comecei a gemer de prazer, senti vários orgasmos ao mesmo tempo, um atrás do outro e ele continuava com suas estocadas em ritmo acelerado até que enfim senti seu gozo escorrendo pelas minhas pernas, logo ele desceu e ficamos engatados por alguns minutos até que ele se desprendeu de mim, nesse momento estava sentada de lado ao lado de Nego, ele se levantou e começou a me lamber todo o gozo, aproveitei e abri bem as pernas e ele novamente me deu um banho de lingua maravilhoso que me fez gozar novamente, lambeu tudo e eu abri com minhas mãos minha bucetinha e ele lambeu e lambeu e lambeu e eu me deliciei... 

Mamãe e o cachorro...

Tenho vinte e quatro anos, e mamãe tem 42. Ela é uma mulher linda, bem conservada, corpo bonito que sempre admirei mas nunca tinha visto. Quando usava biquini eu olhava e pensava comigo mesmo que ela não devia nada às menininhas mais novas. É um corpo de mulher madura, claro, mas bem delineado por malhação e natação. Nunca tive pensamentos sacanas com ela. Era apenas minha mãe. Uma mãe muito linda. Depois de 25 anos de casados ela e meu pai se separaram, e seis meses depois ela estava com namorado novo, um senhor, também separado, que tinha mais ou menos a idade de mamãe. Aprovei o namoro dela, pois era uma mulher de meia idade, ainda linda, que não iria criar teias de aranha, claro. Mamãe, com o passar dos meses de namoro, começou a ficar mais solta, não de se expor, se mostrar, mas de falar e comentar todo tipo de assunto. Eu ficava surpreso de ouvi-la comentando coisas que nunca antes eu tinha ouvido dela. Um fim de semana estávamos no sítio do namorado dela. Eu, ela, o namorado, o filho dele - um rapaz de vinte anos - o irmão e o pai do namorado. Falávamos de tudo enquanto tomávamos cerveja e comíamos churrasco. Mamãe falava e ria de tudo quanto era assunto, mesmo os mais escabrosos. Começamos a falar de sexo, e surgiu o assunto de sexo com animais. Todos falaram que gostariam de ver uma mulher tranzando com um cachorro, e mamãe, para minha surpresa, disse que era uma experiência que ela gostaria de experimentar um dia, pois já havia ouvido falar. O cunhado dela disse que os dois cachorros do sítio dele, que ficava a pouca distância de onde estávamos, já tinham tranzado com mulher, e que era gostoso demais de ver. Pelo jeito ele era o único entre nós que já tinha visto uma cena assim. Mamãe disse que qualquer hora gostaria de tentar a experiência, e que ele tinha que dizer o que ela tinha que fazer. Ele mais que depressa disse que se ela quisesse ele mandaria trazer os cães e ela poderia experimentar alí mesmo. Mamãe nos olhou com ar de indagação e surpresa. Ela disse: mas aqui? com voces todos? O cunhado disse que assim ela realizaria a votade dela, de tranzar com um cão, e todos poderiam matar sua curiosidade de ver. Eu fiquei atônito quando mamãe concordou e disse que ele podia mandar buscar os cães. Eu falei, mamãe, voce vai ter coragem? Ela respondeu: ora filho, somos todos adultos, assim cada um de nós realiza sua vontade. O cunhado, Antônio, ligou para o filho, no sítio dele, e pediu que trouxesse os dois pastores alemães, e pediu o frasco que ele disse que continha um líquido com cheiro de cadela no cio. Enquanto esperávamos conversei com mamãe e perguntei se ela sabia o que iria fazer. Ela disse que sim, que era uma fantasia que ela tinha há muito tempo, mas que quando era casada papai nem admitia discutir. Eu disse: mas mãe, todo mundo vai ver você nua e transando com o cachorro. Ela me respondeu dizendo outra vez que todos eram adultos, que eu era filho dela mas que não iria ver nada que já não tivesse visto em outra mulher. O filho de Antônio chegou pouco depois, trazendo os dois cães na carroceria da camionete. Era um cara de uns vinte e cinco anos, e fiquei pensando, minha mãe vai dar um show para esses homens todos. Não conseguia entender como ela havia concordado, mas confesso que estava doido para ver também. Além do mais iria ver mamãe nua, coisa que só tinha acontecido quando eu era criança. Um dos cães foi levado para trás da casa e colocado na coleira, para não atrapalhar o \"serviço\" do outro. Antônio prendeu o outro cão também pela coleira, e o circo foi armado. Ele disse que mamãe tinha que se despir e passar o líquido no ânus, e depois se posicionar para receber o pênis do animal. Nós ficaríamos na varanda, e mamãe e o cão no gramado em frente. Havia um banco onde Antônio colocou algumas almofadas. Mamãe ficaria de joelhos, com o tronco apoiado nas almofadas e o bumbum para trás, para esperar a ação do cachorro. Chegou o grande momento de ver mamãe nua. Ela tirou a roupa na varanda mesmo. Começou tirando as sandálias. Nós todos olhando, como se fosse um show de strip-tease. Eu, o namorado dela, o filho dele, o irmão e o pai, e ainda o filho de Antônio, que havia trazido os cães. Quando mamãe ficou descalça meu pênis já reagiu, e eu achei estranho, pois não imaginava que teria tesão por mamãe. Ela tem pezinhos lindos, número trinta e cinco, e comecei a notar a \"reação\" dos outros homens do grupo. Mamãe iria se despir na nossa frente, ficar peladinha com todo mundo vendo, e iria tranzar com um cão... Uma loucura. Mamãe tirou a blusa, ficando de soutian, que ela logo tirou também. Estava de costas, e eu imaginando os seios dela. As costas eram lindas, lisas, femininas, um tesão. Fiquei ansioso pelo resto. Mamãe parecia com receio de tirar mais, e demorou um pouco a tirar a bermuda. Estava ainda de costas, e não dava para ver o bumbum porque a calcinha não era transparente. Mas só de ver as coxas meu pau explodiu de tesão. Mesmo já tendo visto ela de biquini aquilo era uma novidade. Mamãe de calcinha na nossa frente. Foi um momento sublime quando ela abaixou a calcinha e apareceu uma bunda deslumbrante, bem feita, empinadinha, durinha. Os movimentos de mamãe tirando a calcinha eram lindos, por um momento deu para ver, entre as pernas dela, o volume da buceta. Ela ficou ali, de costas para nós, e disse: gente, estou com vergonha de me virar. Nós falamos, o que é isso Márcia, você mesma disse que somos todos adultos. O namorado foi até ela, pegou pela mão, e trouxe ela de frente, andando, até nós. Pude ver então, pela primeira vez, os seios e a buceta de mamãe. Uma visão fantástica. Seios médios, durinhos, redondos e pontudos, como os seios de uma adolescente. O conjunto ventre-umbigo era lindo, dava vontade de beijar. E a xana? Que buceta linda. Gordinha, com poucos pelinhos, os lábios aparecendo entre os ralos pentelhos. Nós batemos palmas. Merecidas palmas. Mamãe começou a ficar mais à vontade, e parecia estar gostando dos elogios. Antônio então deu a ela o frasco com o líquido, e ela se dirigiu ao gramado. Dona Márcia, minha mamãe, peladinha na frente de nós todos, com um corpo fantástico, recebendo o sol e nossos olhares. Antônio soltou o cão, e mamãe ficou brincando com ele no gramado. O animal parecia gostar do corpo nu de mamãe, mas não havia reação de seu pênis. Antônio disse para ela ficar de joelhos com o tronco apoiado nas almofadas, e jogar o líquido no ânus, que o animal faria o resto. Ele colocou \"luvinhas de pano\" nas patas do animal, para não ferir mamãe, e ela ficou de quatro, mas estava achando difícil passar o líquido, pois havia pouco e não dava para desperdiçar. Ela me chamou: Bruno, passe o líquido, senão pode perder tudo. Antônio disse que bastava algumas gotas e espalhar no ânus. Fui até mamãe, com meu pinto doendo de tesão. Fiquei pertinho do corpo dela, nuzinho, notando os poros, a pele, as gotinhas de suor que se formavam. Mesmo sendo minha mãe a vontade era abraçar, beijar, passar a mão, meter, foder aquele cuzinho e aquela bucetona. Mamãe de quatro, aquela bunda linda virada para trás, me deu o frasco e disse para passar. Ví o cuzinho dela. Lindo, marronzinho, cheio de preguinhas... Molhei o dedo no líquido e passei. Quando encostei o dedo no cuzinho dela gozei. Gozei mesmo, enchendo a cueca de porra. Fiz força para ninguem notar e fiquei preocupado de verem a umidade. Eu estava de jeans e camisa para fora das calças, o que ajudou a disfarçar. Enquanto passava o líquido o cu de mamãe piscava, e eu chegava com o dedo quase na buceta dela. Quando terminei voltei para a varanda, tentando andar normal apesar da cueca cheia toda melada. Antônio então soltou o cão, que correu até mamãe, sentindo o cheiro de cadela no cio. O pênis dele logo cresceu, e fiquei aguardando ansioso o que iria acontecer. O animal chegou, foi cheirando mamãe, e imediatamente subiu nas costas dela com as patas dianteiras, e ficou tentando achar o lugar certo com o pênis. Nós descemos da varanda para ver de perto. Mamãe nua, de quatro, sendo a cadela do pastor alemão. O pênis dele escorregava nas coxas de mamãe, até que conseguiu achar o lugar certo e começou e penetra-la. Mamãe gemeu e deu um pulo com a estocada do animal, que não tinha paciência como um ser humano teria, e foi logo enfiando tudo. O pau do cachorro sumiu dentro do cu de mamãe, e ele ficou dando estocadas, e mamãe gemendo. Acho que outros de nós gozaram nas cuecas. Depois de várias estocadas o cão parou os movimentos, e os dois ficaram ali, engatados, por dez ou quinze minutos. Mamãe gemia, e dizia que tinha orgasmos sucessivos. Ela falava quando sentia o gozo do animal dentro dela. Aconteceu quatro ou cinco vezes enquanto ficaram ali, grudados, até que o pênis amoleceu e o cão se soltou. Antõnio disse que ainda tinha o outro cão, mas mamãe não quiz. Disse que tinha ficado cansada, e que ficaria para uma outra vez. Quando o cão tirou o pinto pude ver o cu de mamãe cheio de porra que escorria pelas coxas. Nunca imaginei um dia ver mamãe numa situação assim. Aquilo me rendeu semanas de punhetas, lembrando a cena. Dona Márcia levantou peladinha, pegou suas roupas na varanda e foi tomar banho. A maioria de nós teve que trocar de cueca. 

Transei com meu irmão;

Olá, bom .. sou nova aqui .. nao sei muito escrever contos hehe .. bom, vou contar o que aconteceu comigo a 2 meses atras .. Sou morena, tenho 1,67 de altuma peso 70 kilos, não tenho um corpo perfeito, não sou tao magra .. mas sou desejavel =D Meu irmão tem 23 anos, deve ter 1,80 por ai .. é forte, tem o corpo um pouco definido .. e um rosto lindo. Em um sabado de tarde estava sozinha em casa como sempre, pois meus pais trabalham e quando n tem serviço eles sempre fazem viagens .. meu irmão chegou do serviço umas 2 horas .. tomou banho, comeu e se deitou no seu quarto para ver filmes .. eu estava terminando de arrumar a casa, tomei banho, coloquei um blusao, coloquei uma calcinha branca e fiquei sem sutiã .. estava muito calor, comi e fui ao quarto dele ver filme tambem .. nunca tive maldade nenhuma com ele .. mas sempre achei ele muito desejavel rs .. dentei ao lado dele, fiquei bem perto .. enquanto o filme rolava .. senti a mão dele em minha cintura .. achei estranho, mais não liguei .. no filme começou a passar algumas partes quentes .. e senti ele se encostando mais em mim .. virei, pois estava deitada de lado vrada de costas pra ele .. e olhei nos olhos dele ... ele ficou sem graça e pedio desculpas .. ele se afastou .. mas eu queria q ele continuasse encostando em mim .. virei de novo e senti mais ma vez sua mao em minha cintura, ele encostou de novo e eu deixei .. começou a mi acaricias nas pernas .. ele não falava nada e nem eu .. pois estava com vergonha .. entao ele falou no meu ouvido .. -nunca senti isso antes.. vc está muito gostosa. eu continuei queta .. e ele me acarciando .. até que eu virei olhei pra ele .. e ele me beijou .. era estranho .. mais eu estava gostando muito .. estava deitada de costas e ele de lado me beijando e me acariciando .. até que sua mao encostou na minha vagina .. fiquei muito excitada .. comecei a perder a vergonha e comecei a acarciar ele tbem .. o pau dele estava quase rasgando o shorts, entao puxei o shorts para baixo e tirei o pau dele e comecei a acariciar forte .. ele estava ficando louco .. começou a gemer em meun ouvido .. até q ele me puxou para cima dele .. levantou minha blusa e chupou meus peitos medios .. eu muito excitada estava esfregando minha vagina no pau dele, parei e desci .. comecei a chupar ele .. ele gemia muito olhando eu chupar .. fiquei chupando ele acho q por uns 5 min .. depois ele levantou e me deitou na cama de solteiro .. tirou minha calcinha e começou a chupar .. chupava com tanta vontade que eu fiquei loca e comecei a tremer .. tive um orgasmo .. ele ficou louco e veio pra cima de mim .. começou a passar seu pau na minha vagina .. fiquei com medo e sigurei o pau dele e falei .. -eu sou virgem.. vc sabe disso '-' -calma .. eu não vou te machucar .. não vai querer parar agora né? -não.. mas estou com medo!! -calma eu vou colocaqr de vagarinho com carinho, tá? ai ele começou a colocar a cabeça do pau dele .. eu senti uma dorzinha .. mas estava muito bom!! ele foi colocando de vagarinho .. e a dor estava aumentando .. até que entrou tudinho .. e estava muito gostoso!!! entao ele começou a fazer o movimento vai e vem .. a dor foi passando aos pouco e eu estava ficando mais louca ainda !! ele gemia tao gostoso e me deixava mais louca ! ficamos transando até q ele tirou o pau dele e gozou em cima da minha vagina .. ele se deitou do meu lado e ficamos um tempo calados .. depois ele me perguntou .. -você gostou? -sim.. (respondi meio timida) -sei q é estranho .. mais vc é muito desejavel .. temos que tomar cuidado si fizermos denovo .. -não sei si vamos fazer denovo .. eu gostei muito .. mas se descobrirem.. FUDEU! dei uma risadinha .. e ele tambem rs depois disso fiquei deitada com ele um pouco.. depois fui tomar um banho e sai com minhas amigas. 

Cheiro de filha

Sou o segundo marido da minha mulher, com quem casei há doze anos. Ela já tinha uma filha de dois aninhos, a qual criei como se fosse minha filha legítima, já que o verdadeiro pai tinha ido morar na Europa e sequer dava notícias, pois constituiu nova família.

Minha enteada cresceu linda e cercada de muito amor que eu e sua mãe lhe dávamos. Ela é morena, falsa magra, com um corpinho maravilhoso e curvas perfeitas, além de um par de seios que não chegam a ser demasiadamente grandes, mas do tamanho ideal. Mas o forte mesmo é seu bumbum farto e empinado que deixa qualquer um babando.

Apesar de toda essa gostosura do meu lado, eu jamais tive qualquer pensamento desviado em relação a ela pois, como eu disse, criei-a como uma filha.

No nosso dia-a-dia não tínhamos muitas frescuras e estávamos sempre aos beijos e abraços, porém respeitada a paternidade que nos unia. Até que um dia entrei no banheiro logo após minha filha sair do banho. Notei que ela deixou a calcinha usada jogada no chão do banheiro e cuidei de pegá-la para jogar no cesto de roupas sujas. Ao tocá-la, senti-a meio úmida, o que me fez verificar o que era. Bem, a calcinha dela estava úmida de seus próprios líquidos, ou seja, ela tinha estado excitada. Quase que instintivamente, levei a calcinha até o nariz e foi aí que tudo mudou, meus amigos. Isto porque o perfume inebriante que exalava a calcinha me deixou completamente alucinado de tesão.

Daquele dia em diante, passei a controlar os horários em que ela ia ao banheiro. Suas calcinhas estavam sempre cheirosas, mas não era sempre que estavam molhadinhas de tesão dela. Passei, então, a notar que, quando ela saia com os amigos, voltava mais molhada, até que um dia tive a nítida impressão de que cheirava a porra masculina.

Putz! Aí foi uma loucura, porque se ela estava transando sem camisinha, cumpria a mim, seu pai, adverti-la. E não deu outra. Em um momento em que estávamos a sós em casa, perguntei se ela já estava namorando e ela disse que, de vez em quando, “ficava” com alguém, mas nada muito sério. E, aproveitando o embalo, perguntei-lhe sobre sexo e ela ficou meio encabulada, mas, de tanto eu insistir, falou que já tivera uma experiência e eu perguntei se ela tinha usado camisinha, ao que ela respondeu que não, pois foi meio de surpresa e quando ela se deu conta já estavam transando e que foi uma coisa muito rápida.

Perguntei-lhe quando tinha sido isso e, pela data que ela falou, bateu com aquele dia em que eu senti cheiro de porra na sua calcinha.

Eu fiz as advertências de praxe e disse para ela que estava preocupado, mas muito feliz por ela não ter mentido pra mim, pois eu sabia que ela já transava. Nem me dei conta do que acabei deixando escapar. Ela me perguntou como eu sabia e eu tentei enrolar, o que foi percebido por ela. Bem, depois de muito papo e até de uma chantagem emocional, pois ela argumentou que tinha sido sincera comigo e que eu a estava enganando, acabei por confessar que senti o cheiro de porra em sua calcinha. Ela, mais do que depressa, perguntou se eu cheirava sempre suas calcinha e eu, constrangido, confirmei.

Ela me surpreendeu, dizendo: - Então, hoje você vai se esbaldar, porque esse papo me deixou totalmente molhadinha. Eu duvidei, dizendo que estávamos apenas conversando e ela, então, tirou a calcinha na minha frente (ela estava de saia) e me mostrou. Cheirei e quase tive um colapso. Minha reação foi a de abraçá-la incontinenti. Mas abraçá-la sabendo-a sem calcinha me deixou mais ousado, de tal sorte que, em seu ouvido, sussurrei que ela tinha um cheiro maravilhoso. Ela se arrepiou e eu levei minha mão até sua xana, a qual estava muito molhada.

Eu, para provocar, perguntei: - Será que é tão saborosa quando é cheirosa? E ela disse que não sabia. Perguntei-lhe se podia conferir e ela ficou meio sem jeito, mas não dei tempo dela reagir e me abaixei, dando-lhe uns beijinhos na xana e uma três ou quatro lambidas. Foi quando notei um suspiro gostoso, ao que eu perguntei se estava gostoso. Ela nada disse, apenas se recompôs e foi em direção ao seu quarto. Preocupado, corri até ela e perguntei se ela estava chateada com o que eu fizera com ela. Ela disse que não, que estava apenas assustada, mas que ela gostou. Já foi logo me tranqüilizando, pedindo para que ninguém ficasse sabendo daquilo e era exatamente isso o que eu queria. Para minha surpresa, logo após eu ter prometido que aquilo seria um segredo só nosso, ela disse de sopetão: - Então, pai, termina o que começou, vai! Eu não agüento mais de tesão.
Eu já parti pra cima dela, beijei-a e, aos poucos, fui tirando sua roupa e revelando para mim aquele corpo maravilhoso que, até então, eu jamais vira como sendo de uma mulher.
Aos catorze anos, ela estava esplêndida e sedutora. Logo eu estava de boca em sua xoxota, lambendo e bebendo seu néctar. Transamos como loucos, naquele dia, mas foi tudo muito rápido. De lá para cá, de vez em quando, conseguimos repetir a dose, mas o costume de cheirar suas calcinhas continuou e ela, às vezes, para provocar, sai do banheiro e diz pra mim: aproveita que hoje está com gosto de xota bem gostosa. E como é gostosa...

A primeira traição de uma esposa infiel


Os objetivos de eu escrever aqui, são dois. Primeiro espero que meu amigo leia e me responda, pois para evitar qualquer problema em casa, rasguei todo bilhete com telefone ou e-mail e agora não tenho como contatar. Segundo, para eu mesma poder relembrar de cada minuto maravilhoso que passei, lendo esse relato, toda vez que sentir saudades do acontecido.

Sou uma mulher casada, realizada, tendo tudo que uma mulher possa desejar. Marido trabalhador, charmoso, carinhoso, advogado de uma indústria. Talvez a única coisa que ainda não tenha são filhos, mas que já pensamos em conceber brevemente. Casei virgem, só tornando mulher na noite de núpcias, motivo porque meu marido me considera de total confiança, Eu nunca havia ido com outro homem para a cama, fato raro entre as garotas de hoje em dia. Talvez pelo fato de morarmos numa cidade não muito pequena, mas do interior, onde as pessoas tomam mais cuidado para evitar fofocas dos vizinhos.

Claro que tive alguns namoradinhos, mas com eles era somente aqueles abraços, beijos e caricias por cima da roupa. O máximo que chegamos a fazer, com um dos namorados, dentro do carro, ele tirava meus seios para fora, acariciava e os beijava, enquanto tirava seu pênis para fora e mandava eu segurar enquanto ele me beijava e chupava meus seios até ejacular em minha mão. Então eu conhecia como funcionava um pênis. Nessas ocasiões eu ficava super excitada, claro, mas conseguia me controlar, jamais deixando tirar minha calcinha. Após várias sessões dessas carícias, esse namorado chegava a colocar seu penis entre minhas coxas no carro do pai dele, eu sempre de calcinha, mesmo depois de ele tentar tirá-la a força, depois de ficar se mexendo com o pênis preso entre minhas coxas ele chegava a ejacular, sujando minhas coxas, minhas calcinhas e meus vestidos. Hoje sei que minha mãe devia ter visto as manchas e saber do que se tratava, mas na época, eu não pensava nisso, minha mãe era muito discreta.

Trabalho como secretária executiva de uma indústria multinacional que se instalou na região. Um dia o chefe do RH me chamou e disse que eu tinha de fazer um curso de atualização no Rio de Janeiro, e que meu chefe já foi informado e autorizado, com duração de 10 dias. A noite, em casa, falei ao meu marido que iria ter que viajar ao e ele achou normal e eu também. O curso seria dentro de uma semana. Eu viajaria no domingo, pois segunda feira de manhã começaria o curso e terminaria na outra quarta-feira, havendo aula inclusive num sábado, só descansando domingo. Quando chegou a data, meu marido me levou ao aeroporto da cidade vizinha, pois nossa cidade não tem aeroporto. Cheguei ao RJ e fui de taxi para o hotel, de onde liguei para casa avisando meu marido que tudo correu bem. Jantei no hotel, tomei um banho e dormi cedo para estar bem disposta na segunda feira.

Na manhã seguinte me arrumei e fui para o local do curso de taxi. Lá conheci uma pessoa que estava fazendo o mesmo curso, muito simpático e divertido, além de muito charmoso, lembrando um pouco o Tom Cruise. Ele se sentava ao meu lado e quando o Professor formou pares de discussão, par esse que seria o mesmo até o final do curso, eu e ele ficamos no mesmo grupo, analisando os problemas passados pelo professor, discutimos as soluções, eu e o novo colega, nesse dia ficamos juntos o dia todo, inclusive no almoço, fomos juntos, nos coffe break ele sempre me trazia sucos, chás, patês, etc e vimos que tinhamos muita coisa em comum. Era uma companhia muito agradável, além de ele ser um homem lindo!

O curso era muito útil, e com bons professores que nos animava o tempo todo. Ao final do dia soube que ele também estava no mesmo hotel que eu. Ele me convidou para voltarmos juntos no mesmo taxi, e no caminho me convidou para jantarmos e discutirmos os assuntos do curso. Até aí eu achava tudo normal. Fomos jantar no restaurante do hotel, onde falamos assuntos do curso, enquanto jantávamos, tomando uma garrafa de vinho. Após a sobremesa e o cafezinho, ele perguntou se eu não queria ir dançar. Agradeci e falei que ficaria para outro dia e que amanhã precisava acordar cedo.

Ele falou que lá no subsolo, tinha um piano bar para quem quisesse dançar. Relutante, mas diante do charme e da insistência dele eu concordei, afinal nada tinha a fazer, a não ser ficar no apartamento vendo TV, sem dizer que o convite vinha de um cavalheiro lindo. O local era bem agradável, meia luz, música romantica, gostosa para dançar, coisa que eu adorava, mas meu marido não apreciava dança. Fazia tanto tempo que eu não dançava.

Começamos a dançar uma música lenta. Logo ele foi me apertou bem junto a ele. Pensei em me afastar, mas deixei, afinal era uma musica romântica para se dançar assim. Dançávamos bem colados. A mão dele passou das minhas costas e foi até minha cintura onde inicia a elevação das nádegas. Senti um arrepio, afinal desde casada, nunca fiquei nessa situação com um homem diferente do meu marido. A outra mão dele que segurava minha mão esquerda, ele trazia prensada entre nossos corpos, e a costa da mão dele ficava encostada no meu seio o que não posso negar, me dava uma excitação natural.

Ele passou a me elogiar, dizendo que eu era linda, com corpo de fazer inveja às modelos, que meu marido era um homem de sorte, que eu dançava como uma bailarina. Fiquei vermelha de vergonha, sem saber o que dizer, afinal, no interior, jamais um homem vem falando essas coisas a uma senhora casada.

Ele me apertou mais contra si pressionando meus seios contra seu peito e pude sentir o pênis dele, duro, encostado em mim. Aquela situação era nova pra mim, entrei em pânico, afinal era a primeira vez que acontecia uma coisa dessas. Vi que aquilo estava ficando perigoso e disse que iria me retirar ao meu apartamento. Soltei-me dele despedi e tomei o elevador, tremendo, ofegante, nervosa, com as pernas bambas.

No apartamento, abri o barzinho e tomei uma água mineral gelada para me acalmar, depois, enquanto tirava a roupa fiquei pensando no acontecido, ainda um pouco trêmula e ofegante. Vesti minha camisola,deitei e não consegui dormir pensando em tudo que aconteceu.

Estava confusa, por um lado meu instinto de esposa fiel dizia uma coisa, por outro lado, havia uma sensação desconhecida, que me deixava em dúvida, que me excitava claro, pensando se deveria aproveitar essa oportunidade única de conhecer outro homem ou continuar na minha rotina e não trair meu marido. Não podia negar que a vontade de conhecer outro homem me deixava excitada, mas me envergonhava de mim mesma por ter esse pensamento.

Estava com uma boa oportunidade, única talvez na vida, ali mesmo, no mesmo hotel, sem nenhum conhecido, um segredo que seria só nosso, soube que também era casado e por isso jamais contaria a alguém. Acabei dormindo só de madrugada. Na manhã seguinte acordei com a cabeça pesada, mas o dia transcorreu tudo normal no curso, eu e ele resolvendo juntos os problemas propostos pelo professor. Houve trabalho em que eu e o novo amigo ficamos trabalhando juntos por longo tempo, a companhia dele era muito divertida e agradável. Ao final do dia ele me ofereceu carona de taxi para voltarmos ao hotel. Quando chegamos ao hotel, me convidou para jantarmos dali a uma hora para rever o material do curso (pelo menos, com a desculpa de recordar matérias do curso, minha consciência não doeu ao aceitar).

Aceitei e fui para meu apartamento, de onde liguei para meu marido, depois tomei um banho, coloquei um vestido leve que realçava minha cintura fina, revelando minhas costas alvas e um discreto decote deixava entrever o colo dos seios e o sulco entre eles, me vi no espelho. A princípio, me veio uma sensação de culpa, pensei em colocar uma roupa mais conservadora de trabalho, mas algo na minha cabeça mandava continuar assim e decidi continuar na minha loucura afinal era uma roupa nada escandalosa. No restaurante, ele novamente me elogiou. Qual mulher não adora ouvir elogios, ainda mais vindas da boca de um homem tão lindo e charmoso. Continuou dizendo que meu marido era um homem de sorte, por ter uma esposa linda, inteligente, com corpinho de adolescente, e disse algo que me deixou ruborizada, pois afirmou que eu era muito tesuda e gostosa. Jamais alguém disse uma coisa assim, desde que me casei, afinal moro numa cidade do interior. Para evitar que ele começasse a ter idéias, já disse-lhe que me casei virgem e que nunca trai meu marido até então.

Após muito conversarmos bebendo, fomos jantar. Terminado o jantar, novamente fomos dançar.

Desta vez ficamos dançando e pouco a pouco nos encostando cada vez mais e novamente senti o pênis rígido dele encostado em mim. Aquilo me deixou excitada claro mas também com medo, mas o tesão falou mais alto e permaneci dançando, sentindo aquela coisa dura roçando meu abdomem. A mão dele que estava em meus ombros, começaram a me acariciar as costas e, sua cabeça foi se aproximando do meu ombro, cada vez mais, sua boca veio junto ao meu ouvido, enquanto dançávamos coladinhos, a cabeça dele nos meus ombros, a boca dele junto ao meu ouvido. Ele começou a murmurar palavras de carinho, de elogios, aquilo foi baixando minha guarda. Começou a dar beijinhos na orelha me deixando arrepiada, depois no rosto, até que nossos lábios foram se encontrando. Ele passou a me dar selinhos nos lábios, eu sem resistir deixava que ele continuasse. Ele viu que estava vencendo a batalha, até que seus lábios colaram aos meus e senti a língua dele invadindo meus lábios, querendo penetrar minha boca e, inacreditavelmente, ao invés de me ofender, entreabri meus lábios como um convite à sua língua. Foi o bastante para sentir a língua dele começando a penetrar boca adentro, eu recebi aquela língua quente que tocou minha língua e ainda retribui, colocando agora, minha língua entre seus lábios, que ele imediatamente prendeu com seus lábios e nossas línguas começaram a travar uma batalha. Eu fiquei com as pernas bambas, trêmulas, respiração ofegante e instintivamente, num gesto de ousadia mas incoscientemente, fui abracando-o mais forte, senti a dureza do pênis dele encostando ainda mais na minha região do púbis, ele também me abraçou mais forte. Por sorte a tênue luz ambiente não deixava ninguém perceber nada, todos casais estava dançando bem coladinhos e trocando beijos apaixonados, ninguém prestando atenção ao que outro casal fazia.

Naquele momento senti que tinha atingido um ponto perigoso de onde não dava mais para voltar. Trocamos olhar cúmplice, nos beijamos e sem palavras nenhuma, ele me pegou pelos braços fomos saindo da pista de dança, e nos dirigimos ao elevador, subimos para o meu apartamento, como se fosse um casal voltando do jantar. Eu mesma me surpreendia pela minha atitude dócil, sem protestar, sem dispensá-lo. Ao entrar no meu apartamento e fechar a porta, com ele me seguindo, enquanto eu passava o trinco na porta, ele me abraçou por trás fazendo sentir seu pênis em minhas nádegas, depois, me virou de frente, me encarou, ai meu Deus, eu vendo aquele rosto lindo, másculo tão próximo naquela penumbra, aquela voz máscula murmurando palavras de amor..., ficamos olhando olhos nos olhos enquanto nossos rostos iam se aproximando, começamos a nos beijar, beijo lascivo, língua com língua.

Enquanto me beijava, ele foi me acariciando por cima da roupa, até que começou a descer o ziper do vestido nas minhas costas, abaixou as alças pelos meus braços e deixando a parte superior do vestido caido até a cintura. Ficamos abraçados e beijando, eu com a parte de cima do vestido na cintura e soutien que deixava ver o colo dos seios, enquanto ele discretamente ia tirando sua camisa e ficando só com a calça. Tiramos nossos sapatos enquanto nossas línguas travavam uma batalha, enquanto me beijava, ele com as mãos na minha costa, desabotoou meu soutien soltando as alças dos ombros, eu ajudava encolhendo os braços, ele foi tirando pelos meus braços até que abaixou as taças deixando meus seios livres, e colocar o soutien sobre a cadeira enquanto vinha beijando meu pescoço suas mãos seguravam e apertavam meus seios, depois sua boca vinha beijando, meu colo e finalmente meus seios, enquanto seus lábios prendiam meu mamilo, a mão segurava em cheio o outro seio. Depois foi a vez dele abrir o ziper lateral na altura da cintura, do meu vestido, vestido que tinha ganho de presente do meu marido.

Me virei de lado para facilitar a ele ver o ziper lateral do vestido, logo ele abria o fecho. Era uma situação inusitada para mim, pois nem meu marido fazia isso, de abrir o meu vestido. Não acreditava que eu me virei para oferecer ao um homem estranho abrir o ziper que era a última defesa do meu corpo, e ainda mais dentro de um quarto de hotel, onde uma convidativa cama ficava a nossa frente. Ele tirou meu vestido e sua calça. Me deixou só de calcinha cavada, que deixava minhas nádegas de fora e ele de cueca. Era a primeira vez que outro homem que não o meu marido, tirava meu vestido, desabotoava meu soutien, e me via apenas com uma minúscula calcinha.

E agora, eu em pé só de calcinha, com os seios a mostra com mamilos rígidos roçando um peito peludo, abraçando um homem só de cuecas, e nós dois num quarto de hotel, sem nenhuma testemunha e com uma convidativa cama ao lado e uma penumbra que criava um ambiente mais secreto e excitante ainda.

Depois de muitos beijos nos lábios e nos seios, ele me pegou em seu colo e me levou em seus braços para a cama, onde me deitou carinhosamente e veio ao meu lado só de cueca e passou a me beijar, aquele beijo lascivo, gostoso, língua com língua, meus seios comprimido pelo seu tórax peludo. Seu pênis estava tão duro, que levantava a cueca empurrando o tecido. Ele ficou por cima, eu sentindo a pressão do torax peludo sobre meus seios, abri minhas pernas, ele entrou entre elas e senti o pênis dele forçando encostando na região vaginal, enquanto ele me beijava, depois passou a beijar meu pescoço, meu colo enquanto suas mãos massageavam meus seios, ele continuava lambendo meu pescoço, meus seios, a barriga e desceu pelas coxas e pernas. Veio subindo beijando tudo, até lamber-me os seios novamente. Ele os segurou e apertou com as mãos enquanto chupava os mamilos que estavam rígidos, dizendo: "que peito lindo, gostoso de chupar, macio". Minha respiração se acelerou, não consegui me conter a passei a gemer com as carícias que ele fazia.

Ele começou a tirar minha calcinha e para minha surpresa, eu não fiz nenhum gesto para impedi-lo, pelo contrário era como se aquilo fosse a coisa mais natural , seus dedos seguraram as laterais da minha calcinha e começaram a puxar para baixo, primeiro descobrindo os pêlos, depois os quadris que levantei ajudando. Nem acreditei, eu uma esposa dedicada e fiel, levantando os quadris para facilitar que um homem tirasse minha calcinha, e isso eu deitada numa cama, e um homem só de cuecas. A seguir minha calcinha passou pelas nádegas, até que ele tirou pelas pernas me deixando toda nua.

Eu a esposa fiel, deitada toda nua e nem senti vergonha com ele olhando e admirando meus seios, minha barriguinha, os pêlos vaginais, minhas coxas, pernas. Ele começou beijando minhas pernas, meus joelhos, minhas coxas, pouco a pouco foi afastando uma coxa da outra, com todo carinho, começou a lamber as laterais de minhas coxas até chegar aos lábios vaginais, a pele entre a vagina e o ânus fazendo eu gemer e estremecer, até que em certo momento abriu minhas pernas, arregaçando minha nádegas, falou “amor, que bucetinha linda amor, deixa eu chupar essa buceta gostosa”, mais que depressa respondi dizendo, "me chupa toda por favor, chupa minha bucetinha" ele colou sua boca para me chupar, senti aquela boca quente em contato com minha vagina, ele começou lambendo, senti a língua passando por todo rasgo da vagina e depois penetrando o orifício vaginal com sua língua. Era uma sensação estranha, tesão e medo, eu não parava de tremer e gemer. Nem meu marido me deu tanto prazer em todos esses anos, e para dizer a verdade, nunca me senti tão a vontade com meu marido como estava sentindo naquela hora, eu com as coxas toda aberta, com um homem enterrando sua cabeça mo meio das coxas, chupando toda minha vagina.

Um outro homem chupando aquela vagina que era só do meu marido. Uma onda de choque percorria meu corpo, não agüentei muito e disse que ia gozar. Ele dizia “goza amor, goza na minha boquinha, quero sentir o seu mel, vou chupar todo mel da sua buceta, goza amor”. Ele chupou com mais força e eu me entreguei, gozei gemendo, gritando, me estremecendo, meus quadris pulando sem controle, enquanto ele segurava firme minhas nádegas e coxas, para não deixar a língua escapar da minha vagina.

Gozei muito gostoso na boca de outro homem pela primeira vez. Nem com meu marido gozei tão violento e gostoso assim, aliás, meu marido nunca me fez gozar na boca dele. Eu fiquei tremendo, com a respiração ofegante.

Ele continuou chupando minha vagina que jorrava líquido do amor. Aquilo me acendeu novamente. Eu não agüentei mais, e pedi que ele me possuísse, nem acreditei que eu uma mulher casada, estava pedindo a um homem para me possuir, mas não estava agüentando mais não agüentava mais de tesão. Então, só aí ele tirou sua cueca libertando um pênis enorme, senti um estremecimento ao ver aquilo, ele segurou minhas pernas, abriu minhas coxas e se posicionou sobre mim e vagarosamente encostou seu pênis na entrada vaginal e foi pressionando, até que seu pênis começou a penetrar em minha vagina. Ele dizia, "amor, está sentindo meu pau entrando na sua buceta? Abre essa a bucetinha quentinha, abre ela para meu pau entrar até o saco". A minha tesão era muito grande, ao sentir seu pênis me penetrando firme, me abrindo, nem pensei em meu marido, nem na traição que estava cometendo ao receber uma pênis estranho em minha vagina, a vagina que pertencia somente ao meu marido até aquela data.

Eu estava sendo possuida por outro homem pela primeira vez na minha vida, sentindo um pênis dentro da minha bucetinha que só meu marido conhecia. E tudo isso sem camisinha, minha vagina sentindo o contato direto do penis. Ele meteu até o fundo e começou a mexer, eu sentia o saco dele batendo em minhas nádegas. Depois ele ia tirando tudo e voltava a penetrar de novo, me matando de tesão, eu não conseguia conter os gemidos de prazer. Ele estava com muito tesão também, pois gozou logo. Fiquei um pouco sem jeito, pois queria mais, queria que ele metesse mais acabando com meu tesão. Ele deitou do meu lado e eu não sabia o que fazer; afinal eu era uma iniciante, nunca me aconteceu uma coisa assim.

Fiquei pensando na loucura que tinha feito, mas agora já estava feito. Virei para ele, passei a mão pelo peito cabeludo e desci até o pênis. Estava semi mole. Agarrei, apertei, mexi no saco. Olhava aquele pênis que me penetrou, todo melado com meu líquido e seu esperma, aquele pênis que tinha me comido, todo liso, escorregadio, brilhando de esperma misturado com meus líquidos vaginais. Ele começou a dar sinais de vida. Apertei novamente e fui com a boca em direção a ele, engolindo aquele pênis todo lambuzado, coisa que nunca tinha feito com meu marido, imagine chupar um pênis todo lambuzado. E isso por ser a primeira vez me dava mais tesão ainda, eu segurava o pênis dele, lambia toda extensão, depois colocava na boca e engolia até onde conseguia.

Lambi a cabeça toda melada com uma mistura de meus sucos com o esperma dele, lambi o pau ao longo de seu comprimento e só aí pude ver que aquele penis era bem maior que do meu marido, e fui até o saco. Lambia todo aquele pau, voltava na cabeça e colocava a cabeçona na boca e dava uma chupada forte. Logo ele ficou duro. Ai passei a chupar com vontade, com força. Metia na boca, passava a língua, chupei muito, como jamais tinha feito com meu marido.

Quando senti bem no ponto eu parei de chupar, fui por cima cavalgando e sentei em cima dele. Segurando o pênis com a mão, encostei a glande na entrada enquanto ele dizia "senta no meu pau amor, faz sua buceta engolir meu pau". Devido a posição, enquanto eu tentava encaixar o pênis na entrada vaginal, vi que escorreu esperma de dentro de mim molhando o pênis dele e deixei meu corpo ir caindo, foi entrando, entrando até que entrou tudo, não agüentei e passei a gemer. Passei a subir e descer como uma louca. Que delícia sentir aquele pau entrando em mim. Ele dizia "cavalga meu pau amor, cavalga, engole ele com sua bucetona". Assumi o controle. Fiquei cavalgando até que não agüentei mais de tesão, e quando senti que iria gozar, mexi forte e rápido ele não agüentou aquilo e gozou lançando jatos de esperma dentro de mim se contraindo eu falei, "já vem, vou gozar, vou gozar, estou gozandoooo" gemendo enquanto eu explodia num gozo sem igual, não conseguia me conter, eu urrava, gemia, me estremecia. Não acreditava, eu uma mulher casada, cavalgando, gemendo, sobre um homem, até fazê-lo gozar dentro de mim, não dava mesmo para acreditar.

Ai fui eu quem caiu de lado exausta de cansaço, estava exausta, mas levantei e fui tomar banho, ao chegar em frente ao banheiro vi o esperma escorrendo da buceta para minhas coxas. Ao voltar, ele estava deitado na cama, eu pedi que ele fosse para o apartamento dele, pois me veio um resquício de culpa e vergonha.

Ao ficar só na cama, me veio uma pequena sensação de culpa ao sentir o esperma dele ainda escorrendo da minha vagina, mas a sensação de satisfação era maior. Na manhã seguinte, ao ver a mancha no lençol, eu estava com um duplo sentimento. Saciada e com culpa. Evitei falar muito com ele durante o dia. Mas ao final voltamos juntos para o hotel. Cada um disfarçando, mas estavamos com muito tesão. Na volta do curso, paramos no restaurante para jantar um prato leve, depois, no elevador eu disse a ele que iria tomar um banho e que se ele quisesse poderia vir ao meu apartamento, dentro de meia hora.

Assim que tomei meu banho e já fiquei só enrolada no roupão, não vi motivo para me vestir, afinal ele já conhecia meu corpo todo. Liguei ao meu marido, para evitar que ele ligasse em momento indevido, ao ouvir a voz dele, quase desisto de receber meu novo amigo, depois de falar com ele, antes que pudesse pensar em desistir ouvi batidas na porta. Era ele, e assim que entrou, me tomou pelos braços como se fosse a coisa mais natural, com isso perdi toda vontade de parar com aquela loucura.

Ele tirou meu roupão e se despiu jogando as peças da sua roupa no chão, foi bem diferente da noite anterior, era como se cada um quisesse aproveitar cada momento cada minuto e por isso nos despimos logo. Ficamos em pé, pelados, fomos nos aproximando, para minha surpresa, eu não senti nenhuma vergonha de estar toda nua, vendo meu parceiro pelado em minha frente se aproximando de mim, com o pênis duro, fomos nos aproximando até que acabamos nos abraçando. Como era gostoso, sentir a pele de outro diretamente na pele da gente. O pênis dele encostado aos meus pêlos vaginais, meus seios comprimindo seu torax. Ficamos assim, abraçados, o pênis rígido dele encostado em meu estômago, enquanto nossas línguas travavam uma batalha, até que ele me levou para a cama, e caímos na cama abraçados e beijando, até que ele foi beijando todo meu corpo dizendo "abre essa buceta amor, agora vou chupar sua buceta", se virou para chupar minha bucetinha, e passou as pernas uma em cada lado da minha cabeça dizendo "chupa meu pau amor, chupa", e vi diante de mim, um pênis duro e comprido, enquanto gemia de prazer com a língua dele na minha buceta, peguei aquele pênis que balançava em minha frente e comecei a beijar até que coloquei na boca e começamos um 69 maravilhoso, não podia acreditar, eu uma mulher casada deitada nua com um homem em cima de mim chupando minha vagina enquanto eu estava com metade do pênis dele enterrado em minha boca, até que cada um acabou gozando na boca do outro. Eu engoli toda esperma que jorrava daquele pênis, coisa que também eu fazia pela primeira vez. Já tinha ouvido falar em 69, mas meu marido nunca fez isso e nunca ele tinha gozado em minha boca, nem sabia qual era o gosto de esperma. Estranho o fato de uma esposa só vir a conhecer o gosto de esperma com outro homem. Fizemos amor a noite toda, quando ficávamos exaustos, dormíamos abraçadinhos e ao acordar daí a algum tempo, começava de novo, até os dois gozarem de novo e dormir abraçadinhos e ele acabou dormindo, abraçado comigo até de manhã como marido e mulher e não sentia mais nenhum remorso em fazer isso.

A noite seguinte, foi outra noite de sexo intenso, já era tão natural que não foi preciso dizer nada, no elevador só dissemos até já, e logo ele bateu na minha porta. Já havia tanta intimidade entre nós que cada um falava de tudo, ele "dizia abre essa buceta deliciosa amor, que buceta apertadinha, vou comer seu cuzinho" e eu também pela primeira vez na vida dizia livremente "me come toda, mete esse pauzão na minha buceta, goza na minha boca que quero tomar toda sua porra, enche minha buceta com sua porra" palavras que jamais achei que um dia eu diria. E quando ele estava me possuindo de quatro, tirou o pênis de dentro da buceta e começou a introduzir seu pênis em meu cuzinho virgem, senti dor e tesão ao mesmo tempo, até que foi introduzindo pouco a pouco, eu gemendo de dor e tesão, acho que eu sou muito apertadinha no cú, pois ao introduzir metade, com muito sacrifício, ele gozou dentro e nessa hora ele segurou meu quadril e puxou forte, enterrando todo pênis de uma vez, provocando um grito de dor e tesão da minha garganta, me fazendo gozar também com o pênis entalado em meu cuzinho eu gritava de dor, de tesão e de gozo, depois fomos tomar um banho, eu com o cuzinho dolorido. Nós dois estávamos com muita fome de sexo.

Fizemos amor, a noite toda depois ele dormiu comigo de novo, nós dois pelados e abraçados, até de manhã e quando acordava de madrugada dava outra metidinha. Ao final passamos a semana fodendo todas as noites, já sem inibições, fizemos 69 até um gozar na boca de outro e em todas as posições, com ele por cima, eu por cima, de ladinho. Foram fodas gostosas. Todas as noites dormi com a bucetinha cheia de esperma, e de manhã sempre tinha uma mancha no lençol. Para uma iniciante até que foi demais. O melhor foi a noite de sábado para domingo, ficamos trepando a noite toda, só acordamos as 9:30h, fomos correndo tomar café antes que recolhessem. Durante o dia de domingo, só saimos na hora do almoço para que a camareira limpasse o quarto, depois ficamos trancados nós dois pelados na cama. Fizemos coisas inacreditáveis, como por exemplo, eu ligar ao meu marido estando nós dois pelados na cama, ele beijando meu corpo e me chupando enquanto eu falava com meu marido, eu dizendo que sentia a falta dele e que o amava muito e que não via a hora de voltar, eu tinha de fazer força para não gemer, pois meu chefe estava chupado minha bucetinha me dando um prazer indescritível, quando eu ia mandar um beijinho de despedida ao meu marido, ele colocou seu pênis diante do telefone, e eu beijei a cabeça do pênis sonoramente, e meu marido sem perceber nada. Se ele soubesse que aquele barulho era do meu beijo na cabeça do pênis do meu amigo, nem sei qual seria sua reação. Ele também ligou para a esposa dele, com nós dois pelados, ele dizendo que a amava, enquanto eu estava com o pênis dele dentro da boca e quando ele ia mandar o beijo de despedida, coloquei meu seio junto ao telefone, e ele deu um sonoro beijo no meu mamilo, e a esposa dele toda feliz sem nem imaginar como saiu aquele som do beijo. Retornei na outra quarta-feira a noite depois do curso.

Meu marido me esperava no portão de desembarque do aeroporto. Me abraçou, deu um beijinho que comparado com o do meu amigo, foi tão sem graça, e perguntou-me como foi o curso. Respondi que foi útil com novos conhecimentos que teria de usar agora e que seria util no meu dia a dia. Fomos para casa e a noite, apesar do meu cansaço, tive de fazer amor com ele, afinal foram mais de 1 semana sem sexo para ele, eu por meu lado, já estava muuuuuuito satisfeita, até demais, afinal fora as 2 primeiras noites, depois foram todas as noites de sexo direto.

Tive de fazer de conta que eu também sentia falta de sexo como ele, mas na verdade, eu mesma não fazia nenhuma questão de fazer amor com meu marido.
Pude sentir como é diferente fazer amor com o próprio marido. A começar pelo tamanho do pênis, que antes me parecia de bom tamanho, agora que conheci e muito bem, o do meu amigo, diante dele, o do meu marido parece tão menor.

Também o corpo do meu marido que antes eu idolatrava, se comparado com aquele corpo todo peludo do meu amigo..... só de sentir aqueles pêlos contra meus seios, minhas coxas, minhas costas, minha bundinha, já me dava tanto tesão.

Foi aquela rotina, primeiro ele colocando uma camisinha para evitar a gravidez, tive até de mergulhar o rosto no travesseiro e ficar de bruços, para ele não ver o sorriso nos meus lábios, pois era muito engraçado, depois de passar a semana toda fazendo amor sem camisinha, agora o próprio marido colocando uma camisinha!

Se ele soubesse que minha vagina já teve mais horas de contato direto de um pênis estranho, direto pele com pele sem camisinha que o pênis do marido, e que sua esposa passou todas as noites da semana, recebendo jatos de esperma direto dentro da vagina, inundando o útero, e isso várias vezes por noite, e que enquanto ela dormia ficava escorrendo esperma de outro homem, manchando o lençol, meu Deus, ele me mataria.

Já imaginou se a camareira um dia contasse ao meu marido, que todo dia de manhã, o lençol da cama de sua esposa estava melado de tanta porra que ficava escorrendo da bucetinha dela?

Meu marido, empurrou minhas coxas para os lado com suas pernas e já subiu em cima de mim, me penetrando com o pênis revestido pela camisinha até gozar na camisinha! É tão sem graça sentir o gozo com camisinha, diferente daquele jato quente que meu amigo lançava no fundo da vagina. Como é gostoso o contato de um pênis direto na vagina sem a camisinha, com a camisinha, fica tão lisinha e não vem aquele calor que queima por dentro.

Senti falta das carícias, dos beijos de língua, depois dos beijos no meu corpo todo, nos seios, coxas, vagina.

Senti falta das palavras que depois de ficar ouvindo por uma semana, se tornaram familiares para mim, como: "abre as coxas, arregaça sua buceta, quer dar seu cuzinho para mim, chupa meu pau, engole minha porra, tesuda, peituda, que bundão, que buceta gostosa, arregaça sua bucetona, engole meu pau", ou eu mesma dizendo sem nenhum constrangimento: "me chupa toda, que delícia de pauzão, goza na minha boca, chupa minha buceta, vou gozar, goza junto comigo, põe devagarzinho porque meu marido não come meu cú e não estou acostumada, goza na minha boca que vou engolir toda porra" e coisas assim que me davam tesão só de lembrar.

Aliás, eu tive de tomar muito cuidado, pois meu amigo me acostumou mal, eu já falava sem nenhum constrangimento, palavras como pau, porra, buceta, cuzinho, coisas que meu marido ficaria horrorizado se eu dissesse.

Meu marido fez tudo calado, só dava para ouvir sua respiração ofegante. Quando ele ia gozar, tive de me conter para não tirar o pênis de dentro, arrancar a camisinha e cair de boca para engolir aquela porra. Meu amigo ficava me possuindo por longo tempo, socando aquele pau enorme por vários minutos, castigando minha bucetinha, meu marido, ao contrário, depois de enfiar e tirar umas quatro vezes, já gozou. Eu que gozava várias vezes durante a noite com meu amigo, com meu marido, não cheguei a gozar nem uma vez, mas fiz de conta que gozei.

Eu tive de me policiar durante o ato, para não fazer nada do que aprendi com meu amigo, como o 69, ou eu subir nele, encaixar seu pênis em minha bucetinha e cavalgá-lo, pois se eu chupasse seu pênis depois de me possuir, aquele penis todo lambuzado de esperma pela camisinha, ele iria desconfiar.

Eu tinha até de tomar cuidado para não falar, "chupa minha buceta, me fode forte, me rasga toda, enfia todo esse pauzão na minha buceta, ou vou te chupar e quero que goze na minha boca, come meu cuzinho, goza na minha boca que vou engolir toda porra", coisas que no hotel, eram normais entre eu e meu amigo.

Se eu falasse isso, meu marido teria um ataque.

Amo meu marido, mas não me arrependo do que fiz, pois conheci novos limites do sexo.