quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Eu e meu filho no banheiro

Olá leitores!
vou começar meu conto me descrevendo. chamo-me beatriz. sou uma mulher de 40 anos muito mal-casada.
meu marido ricardo, de 42 anos e eu não temos relações sexuais há mais de sete anos. mantemos o casamento somente pelo nosso filho vinicius. uma separação poderia fazer com que ele vá estudar em uma escola pública ou coisas do tipo, por isso mantemos essa enganação.
sou de pele bem clara, olhos verdes, com os cabelos lisos até os ombros. tenho 1,69m, uns 67kg e meu corpo já não é mais o mesmo de 10 anos atrás. tenho seios médios com bicos rosados, mas infelizmente um pouco caídos, devido à idade. meu bumbum apesar das indispensáveis celulites ainda é muito atrativo, por ser grande e redondo. tenho coxas grossas e uma vagina bem gordinha, que sempre trato de deixar depilada, com pelos baixos, apesar da falta de sexo.
vinicius tem 17 anos recém-completados, 1,78m, uns 70kg. não tem muitos pelos no corpo e tem ainda uma fisionomia de menino. cabelos espetados e olhos azuis.
bom, vamos ao que interessa!
de uns tempos para cá algo vinha mexendo com minha cabeça. em casa sempre fomos muito íntimos e não hesitávamos em ficar nus uns na frente dos outros na hora de se trocar ou de entrar ou sair do banho. apesar disso percebi que meu filho estava evitando ficar nu na minha frente, mas para isso eu nem ligava. o que começou a me perturbar foi o jeito com que vinicius começou a me olhar quando me via sem roupa, ou apenas de calcinha e soutien. inúmeras vezes percebi seu olhar por trás em meu bumbum ou pela frente em meus seios ou na vagina.
essa situação começou a me perturbar e ainda piorou quando percebi que ele sempre arrumava desculpas para ficar perto de mim quando eu estava pelada. sempre que eu entrava no banho, ele esperava uns 10 ou 15 minutos e batia na porta dizendo que queria escovar os dentes e lá ficava puxando assunto comigo até eu sair do box e começar e me secar e só depois me vestir. algumas vezes até roçou seu corpo no meu, fingindo ser sem querer.
isto estava me deixando com uma enorme interrogação na cabeça. ficava pensando “será que ele está mesmo me cobiçando ou será que isto tudo é uma invenção da minha cabeça? talvez por ter ficado tantos anos sem sexo!”
bom, cheguei a conclusão que eu estava sendo precipitada, que meu filho não podia estar querendo nada comigo, afinal, eu sou sua própria mãe. engano meu!
alguns dias depois tive a prova que era exatamente o contrário. ele estava sentando no computador e eu saí do meu quarto nua a caminho do banheiro para tomar meu banho.
novamente o vi me comendo com os olhos, mas logo pensei “besteira!”. dei uma olhada disfarçada para trás para ver se ele ainda me olhava e vi algo que me chocou ainda mais.
peguei vinicius apertando seu pênis por cima da bermuda me olhando por trás. com certeza ele percebeu o que eu vi.
entrei no banheiro, tranquei a porta e não acreditava no que tinha visto, meus pensamentos estavam todos confusos. liguei o chuveiro, entrei debaixo da água e aconteceu algo pior do que tudo que ele podia ter feito; senti minha vagina formigando. agora a coisa era comigo! saber que meu filho me cobiçava me excitou, e ao mesmo tempo me deixou apavorada. não podia aceitar isso, de jeito nenhum. instintivamente comecei a tocar minha barriga, depois subi para os seios. me tocava timidamente, não queria fazer aquilo. mas já era tarde demais, fazia muito tempo que não tinha vontade de me masturbar, mas dessa vez não resisti. desci uma mão até minha pombinha e comecei a acariciá-la, percebi que estava melada. pensei “melhor parar. ele é meu filho!” mas mal terminei de pensar e já tinha um dedo introduzido na minha buceta. tentava lutar contra meus pensamentos mas neles já via a imagem do meu filho e eu pelados, trepando debaixo do chuveiro. estava louca de tesão, nem sei quanto tempo se passou, mas já estava fazendo um vai-e-vem com dois dedos em mim mesma. fui interrompida pelo “toc-toc-toc” da porta do banheiro: - “manhê! abri a porta aí pra mim escovar os dentes!”. pensei em não abrir, mas não podia, sempre abri.
estiquei o braço e destravei a porta. ele entrou mas ainda não conseguia me ver, eu dentro do box. ainda extremamente excitada pensei comigo mesma “hoje vou descobrir se esse moleque me quer mesmo ou se estou louca”.
falei: “filho, pega uma calcinha pra mim por favor, esqueci de trazer para o banheiro.” ele logo responde “ta mãe, perai!” e saiu do banheiro. 1 minuto depois voltou e falou “ta em cima da privada.” mais uns 5 minutos e eu desliguei o chuveiro, com ele ainda no banheiro, me enxuguei e quando sai do box fiz questão de roçar no corpo dele. falei “nossa filho, justo essa calcinha você pegou?”. era a menor que eu tinha, uma preta, quase fio dental. “ah mãe foi a primeira que eu vi” disse ele. me fiz de boba e disse “não tem problema, mas acho que essa calcinha não vai ficar boa em mim.” ele logo retrucou “lógico que vai.”
vesti e calcinha e perguntei “ficou muito feia?”, no que ele respondeu “claro que não, ficou ótima em você!”. era super pequena, não cobria nada. logo disse “ah meu amor, acho que ficaria boa em uma menina de 20 anos, mas em mim não dá mais, não tenho mais corpo para isso”. vinicius retrucou “que nada mãe! tenho certeza que fica bem melhor em você do que em uma de 20.” fiquei espantada com a declaração do meu filho. “nossa, porque diz isto?” perguntei. me olhando de cima a baixo, ele disse “ah, é que eu sempre gostei do corpo de mulheres mais velhas, me dão muito mais tesão do que uma o corpo de uma jovem.” não preciso nem dizer que a pequeníssima calcinha já estava encharcada, né?
não disse nada e ele continuou “eu morro de vontade de ‘pegar’ uma mulher madura, sabia?” ele estava me deixando doida com seu jogo de palavras, perguntei porque ele tinha essa vontade e ele disse que pela experiência que elas tem, que isso o deixava louco. disse – “ah filho, mas os jovens tem mais pegada, mais vontade, mais fôlego. bom, eu acho isso né, pois nunca me relacionei com um garoto”. “e nunca teve vontade, mãe?” perguntou-me. “ah meu querido, já tive mas você sabe, eu sou casada com seu pai” – “ah mãe, para isso vai, eu sei muito bem que você e o papai não transam há anos!”. fiquei muda. ele continuou “porque não matamos nossas curiosidades? você de um garoto e eu de uma madura”. fiquei perplexa: “vinicius! você esta louco? somos mãe e filho” disse isso mas tentando me enganar, afinal, há uns minutos atrás estava me masturbando imaginando ele a me comer. “qual o problema mãe? você não tem desejos carnais? eu tenho! e morro de tesão por você! mãe a senhora teria coragem de me dar um beijo? pois eu sei que a senhora também quer isso!”. perguntei, agora mais calma e cheia de tesão “mas porque quer um beijo meu? não tem diferença alguma!”. “então me prova mãe, me prova que não tem diferença, me da um beijo!” – “é isto mesmo que você quer vinicius?” perguntei olhando nos seus olhos. “é mãe! exatamente isso!”.
não dissemos mais nenhuma palavra, ele se aproximou de mim e me abraçou pela cintura. senti seu pinto duro encostando na minha coxa como não sentia há muito, muito tempo. estava só de calcinha, mais nada! aproximamos nossas bocas e começamos e nos beijar, dentro do banheiro. senti um prazer indescritível e logo começamos e engolir nossas línguas. nos abraçamos com força, ele me encurralou na pia e beijávamos feito dois adolescentes loucos para dar uns amassos. desgrudamos nossas bocas depois de alguns minutos somente para pegar ar e voltamos a nos beijar, agora com sofreguidão. suas mãos, que estavam nas minhas costas, agora agarravam minhas nádegas e as apertavam com força. subia com elas até meus seios, os acariciava um pouco e voltava para meu bumbum.
entre os beijos me chamava de gostosa, de safada, e eu retribuía dizendo que ele estava me deixando louca, que ia querer isso sempre. levei minha mão até seu membro, comecei a masturbá-lo por cima da bermuda. ele mesmo fez o trabalho de baixar a bermuda e a cueca. quando vi seu mastro não acreditei. fiz uma cara de espantada. ele perguntou “o que foi mãe?”. “nossa filho isso aí ta enorme, fazia muito tempo que não te via pelado. nossa!”. ele riu e disse “mas aposto que a senhora adora um pau grande!”. o brilho nos meus olhos já denunciava que sim. ele pois as mãos na cintura e disse “é todo seu!”. não sabia o que fazer com aquela tora, pensei em masturbá-lo, mas pensei e melhor e cheguei a conclusão que meu filhinho pintudo merecia um presente melhor. me agachei na frente dele, fiquei olhando por alguns segundos, segurei na base, perto do saco e engoli até a metade de uma vez só. ele gemeu. ficava pondo e tirando da minha boca, até a metade. certa hora comecei um vai-e-vem com minha boca, o que o fez começar a falar algumas sacanagens. “isso mãe, me chupa vai! isso, assim. aiiiii. porraa, aiiii, caralhoo!!”. comecei a aumentar a velocidade e agora seu pau já fazia barulho entrando e saindo da minha boca. ele começou a ficar louco. já me segurava pela cabeça e dizia “isso sua puta, me chupa com vontade. aiiiii, aiiii que tesão, sua puta!! me chupa vai putinha, sua vadia!! chupa minha rola vai, issso”. no meio das chupadas eu falava “humm que pau gostoso, hummm, hummm, aiii que delicia de pinto!”. depois de alguns minutos tirei da minha boca e para provocá-lo dei umas pintadas no meu rosto, na bochecha. acho que o provoquei muito, pois ainda enquanto batia com seu pinto em meu rosto, ele me segurou pela cabeça, agora com mais força e começou a estocar sua rola em minha boca. eu ficava parada com a boca aberta, e ele fodia como se fosse uma buceta. começou a puxar meus cabelos e foder minha boca com mais violência, colocava até o fundo, estava tão rápido que as vezes errava minha boca e batia na minha cara. ele gemia alto. ficou mais alguns segundos e parou. me mandou levantar. obedeci. sem cerimônia, baixou minha calcinha e se agachou na minha frente, minha buceta já estava totalmente melada mas ele nem ligou e começou a chupá-la. abria os lábios e chupava lá dentro. fui para as nuvens. comecei a gemer. me chupou por uns 5 minutos e disse que queria me comer. eu estava tremendo de tesão, depois de 7 anos uma rola ia entrar de novo em mim, já tinha até considerado a hipótese de nunca mais transar na vida. ele sentou-se na privada e me mandou ir por cima. mas antes me pediu para ver minha bunda, disse que era a parte do corpo que mais o deixava com tesão, especialmente três pintas que eu tinha no bumbum formando um triangulo: uma em cada nádega e uma um pouco acima mais centralizada. o safado tinha até decorado as pintas do meu bumbum. isso me deixou com mais tesão. me virei novamente de frente para ele e me posicionei por cima, seu pau já na entradinha da minha xana. sentei na sua rola e me senti outra mulher, completa. comecei a cavalgar feito uma puta (apesar dos anos não tinha perdido o jeito).
vinicius apalpava meus seios, brincava com os bicos, enquanto eu fazia todo o serviço. depois de um tempo, cansada, pedi para trocarmos de posição. me apoiei na pia e inclinei-me em sua direção. ele veio por trás, me penetrou e começou as bombadas. não tinha muita experiência, mas isso não me importava na hora. comecei a ajudá-lo, fazendo vai-e-vem com meu quadril junto com ele. ele estava endoidando. começou a me foder feito um animal sedento por sexo. percebi sua respiração ofegante. voltou a me xingar, disse que eu metia feito uma vadia. me deu uns tapas fortes na bunda. mais alguns segundos e disse que ia gozar. eu falei para ele não gozar dentro. ficou mais uns trinta segundos bombando e tirou de dentro de mim, mas continuou atrás de mim, mirando minha bunda, se masturbou por uns 10 segundos e senti o primeiro jato de porra batendo na minha nádega. meu filho urrou e mais uns 5 jatos fortes saíram em direção a minha bunda. quando terminou de gozar olhei para trás e vi meu filho fazendo força para respirar, esgotado. mas ainda teve forças para me masturbar até eu explodir no melhor orgasmo da minha vida. fechei os olhos, mordi os lábios e minha buceta soltou jatos de porra que eu nunca tinha visto antes. sujamos todo o banheiro. tive que tomar outro banho, mas esse com vinicius. meu marido estava para chegar, fomos rápidos e ficamos na sala normalmente esperando ele chegar. bom, esse foi o relato de nossa primeira de muitas transas, logo logo vou estar colocando mais contos sobre eu e meu filho. espero que tenham gostado.

Sexo sem pudor com meu filho


Por ter me casado muito cedo, com 36 anos já tinha um filho de 18 que demonstrava ter muito mais carinho comigo do que meu próprio marido... Ivan, nessa época começou a fazer faculdade de Engenharia Civil e resolvemos que ele deveria se dedicar integralmente aos estudos. Ivan somente não largou de praticar esportes de que tanto gostava e que lhe proporcionava um belo físico.
Ivan; longe do pai, avançava um pouco em seus carinhos comigo que passei a perceber sua excitação quando ele me abraçava por trás... Até no colo ele me pegava, mas nada de anormal acontecia, além disso.
Passei a ficar preocupada quando uma nossa vizinha de 15 para 16 anos passou a ter uma amizade com Ivan a ponto de freqüentar o quarto dele pra ficarem ouvindo músicas... Meu medo era deles fazerem alguma besteira e uma gravidez indesejada atrapalhar o objetivo de Ivan de ser um grande engenheiro.
Estava pra sair quando notei que a menina estava com Ivan na sala assistindo um filme no DVD. Ao olhar pra janela percebi que não estava totalmente fechada e tive uma idéia meio maluca... Sai e após chegar até a próxima esquina voltei indo direto pra varanda tomando cuidados pra não fazer barulho.
Ao ver os dois no sofá percebi duas coisas: Tinham trocado o filme para um de pornô e pelo beijo que estavam dando tive certeza de que não iam demorar pra partirem pra alguma sacanagem... Quando vi Ivan colocando o pinto pra fora da bermuda (fiquei surpresa pelo tamanho), pensei até em fazer algum barulho na tentativa de impedir que eles transassem quando vi que a menina foi com a boca no pinto do meu filho. Curiosa fiquei assistindo aquela menina chupando como uma profissional do sexo e, sem explicação, minha preocupação foi se transformando em ciúmes a ponto de ficar imaginando ser minha boca ali chupando aquele pau duro... Tentando controlar meus pensamentos e meu nervosismo, fiquei de boca aberta vendo a putinha tirando a calcinha e se posicionando sobre o sofá:
- Adoro quando você come meu cuzinho... Hihihihi!
Ela de quatro, vi quando Ivan abrindo suas nádegas com as mãos soltou um pouco de saliva que com certeza tinha um alvo certo e em seguida nem bem encostou no traseiro da menina pra ir empurrando:
- Ai! Ai! Ai! Devagar Ivan... Iiiisssooooo... Como é gostoooooooso! Agora mete tudo Ivan... Tuuuuuudo! Aaaaah! Aaaaah!...
Fiquei ali abismada pela potência que meu filho metia naquela menina que o ciúme passou pra inveja desejando ardentemente ser eu no lugar daquela putinha... Após ver meu filho gozando na bundinha da menina e estando atrasadíssima no meu compromisso tratei de sair dali rapidamente... Mesmo assim continuei preocupada deles fazerem sexo vaginal vendo aquele filme pornô.
No dia seguinte resolvi que tinha que ter uma conversa bem séria com Ivan antes que ele me desse um neto ou uma neta antecipadamente. Mentindo, contei que no dia anterior; por ter esquecido um pacote na varanda tinha retornado da rua e visto ele com a menina no sofá assistindo um filme pornô e até sobre o que eles fizeram. Ivan arregalou os olhos enquanto me ouvia e logo se recuperando do susto; na maior cara-de-pau:
- Caramba mãe; você viu metendo na bundinha dela?
- Vi sim seu safado; só espero que você não tenha ido além do sexo anal!
O filho-da-puta foi se revelando um total descarado; que rindo na minha cara:
- Pô mãe... Minha vontade é de arrancar aquele cabaçinho; mas, ainda não fiz por ela ter medo!
- Ainda bem que ela tem medo né seu desmiolado; você já pensou nas conseqüências heim?
- Que conseqüência mãe; você sabe pra que serve a camisinha?
- Aaaah! Então é só colocar uma camisinha que pode ir deflorando quem você quiser?
Ele me puxando e me obrigando a ficar deitada de costas sobre sua cama me beijando no rosto:
- Prometo que vou continuar só na bundinha; tá bom dona Tereza?
Peguei-lhe pelas suas orelhas e fingindo estar indignada:
- Repete; repete o que você falou... Não tem mais respeito pela sua mãe; é?
O sem vergonha ao invés de me responder, debruçou seu corpo sobre o meu e me olhando bem dentro dos meus olhos:
- Sabe que você é a mãe mais linda que existe?
Desconcertada acabei sorrindo e ele aproveitando me deu uma belo de um amasso completando:
- E a mais gostosa também!
- Cachorro... Vira-lata... Está querendo levar uma surra?
Terminamos rindo muito e começando a sentir que seu pinto estava bastante duro encostando em uma de minhas coxas; resolvi dar um jeito de sair de perto daquele taradinho.
Fui pra cozinha e logo Ivan veio me abraçando por trás. Notando que ele continuava de pau duro comecei a ficar preocupada e ele beijando meu pescoço:
- Mãaaae... O que você sentiu me vendo comendo a bundinha dela?
Fiquei toda arrepiada sentindo aqueles beijos na nuca e aquele pau roçando minha bunda que gaguejando:
- Oh Ivan; sei lá o que senti... Mas pare com isso; por favor!
Acho que Ivan tinha um objetivo que continuou me provocando com seus beijos e me apertando muito:
- Adoro te abraçar mãe... Adoro sentir o calor do seu corpo!
Fui relaxando e me vi discretamente roçando minha bunda sobre o pau duro do meu filho:
- Também gosto quanto você me abraça assim... Mas somos mãe e filho; temos que ter um limite nesses seus carinhos!
- Porque ter limites mãe? Você é a mulher que mais amo e mais desejo nessa vida!
Novamente senti aquele arrepio por todo meu corpo:
- Mas isso está errado filho; você não pode ter esse tipo de desejo por mim!
- Mas tenho mãe; tenho tanto que já não consigo me controlar!
- Ooooh filho! Mas temos que esconder isso de todo mundo; está bem?
Sua mão foi abaixando meu short e ansiosa fui ajudando até que me vi sendo apalpada na buceta e ele encostando seu pau já fora da bermuda na minha bunda:
- Sou louco pela sua bunda mãe!
- Nunca fiz isso Ivan!...
- Tenho certeza que você vai gostar!
O que aconteceu em seguida, jamais na minha vida poderia pensar em algo tão profundo... Ivan se agachando foi beijando minha bunda e sem nenhum pudor colocou a boca sobre meu ânus e ficou passando a língua como se aquilo fosse uma coisa bastante normal entre um homem e uma mulher. Mesmo chocada, fui sentindo uma coisa tão gostosa que só fui me dar conta que meu filho estava prestes a comer meu cú quando ele estava encostando seu pinto bem no meio do meu rego... Arriei meu corpo sobre a pia da cozinha sentindo o pau duro de Ivan abrindo passagem pra dentro da minha bunda e comecei a dar uns gritinhos parecidos com os da menina:
- Ai! Ai! Ai! Aaaiiiiiiiiiiiii! Calma Ivan... Calma que é minha primeira vez!...
Ivan dando puxadinhas pra trás e empurrando pra frente, foi cada vez mais fazendo seu pau ir entrando pra dentro do meu cú até encostar sua virilha nas minhas nádegas:
- Que bundinha gostosa mãe... Iiiissooooo... Mexe mãe... mexe!...
Eu rebolava freneticamente sentindo aquela tora toda dentro do meu cú e num prazer totalmente diferente fui esquecendo da dor pra gemer deliciosamente com Ivan aumentando a força das estocadas... Cada minuto com aquele pauzão indo e vindo no meu cú ia aumentando meu prazer que quando Ivan ficou parado soltando uma enorme quantidade de esperma tive um incrível orgasmo sem nem mesmo tocar na minha buceta.
Estava tão envergonhada e sentindo a porra do meu filho escapando do meu cú e escorrendo pelas minhas pernas quando ele me fazendo olhar pro seu rosto:
- Não foi bom mãe?...
Escondi meu rosto em seu peito:
- Foi sim filho... Mas preciso tomar um banho!
Ivan segurando meu queixo e num atrevimento que me deixou surpresa; deu-me um beijo de leve nos meus lábios:
- Então vai mãe, mas deixa a porta só encostada; tá bom?
- A porta do banheiro? Pra quê?
- Ué... Quero ver você peladinha...!
Trêmula feito uma adolescente que estava prestes a ser vista nua pela primeira vez; fui pro banheiro e debaixo do chuveiro senti um calafrio quando Ivan todo sorridente entrou e já foi tirando toda sua roupa... Quando ele entrou no box, eu ainda cobria meus seios com um dos braços e minha xoxota com a outra mão.
Quando ele peladão me abraçou, fechei os olhos e deixei que suas mãos percorressem todo meu corpo numa carícia deliciosa e bastante provocante... Arregalei os olhos quando Ivan começou a chupar meu peito e a enfiar um dedo na minha buceta como seu eu fosse uma mulher qualquer:
- Hummm... Hummmm... Aaaah Ivan; Ivan… O que você está fazendo com sua mãe?
- Quero você todinha pra mim mãe... Quero meter nessa sua buceta molhada e quente!
Ivan já socava três dedos na minha buceta e eu já totalmente descontrolada segurei seu pau que estava novamente duríssimo:
- Então mete filho... Mete gostoso na buceta da mamãe!
Eu preferia que ele me levasse pra cama; mas, impetuoso, encostou-me na parede e vindo por trás foi me fazendo empinar um pouco a bunda pra socar todo seu pau na minha buceta... Estava adorando meu filho me fazendo de puta que deixei de lado o pouquinho de pudor que ainda tinha, e sentindo a piroca do meu filho me socando gostoso:
- Aaaah... Aaaah... Como isso é gostoso filho... Mete mais... Mais...!
Com sua juventude, Ivan socava com força e tão fundo que tive um orgasmo bastante escandaloso:
- Vou gozar filho... Vou gozar... Mete mais rápido... Mais rápido... Iiiiisssoooo... Ah; Ah; Ah!... Aaaahhhhhhhhhhhhhh!
Com minhas pernas totalmente bambas, senti Ivan parado com o corpo espremendo minha bunda e com o pau todo dentro de mim inundando o interior da minha buceta com todo seu gozo. Ivan pra confirmar de que eu seria; a partir daquele dia, além de sua mãe também sua mulher, me lascou um beijo na boca que deve ter durado uns 2 minutos... O pior é que adorei ser subjugada daquela maneira pelo meu filho.
Dois dias depois, Ivan me convidou pra ficar assistindo um filme pornô com ele... Eu que somente tinha vistos filmes eróticos, fiquei abismada e logo excitadíssima com tantas cenas de sexo.
Ivan carinhosamente foi me despindo e eu me sentindo tão desejada fui facilitando até que totalmente nua foi minha vez de ir tirando as roupas do meu filho... A última peça foi a cueca e com aquele pau duro e lindo ali bem próximo ao meu rosto, lembrei da menina mamando e num gesto que até eu mesma fiquei admirada levei a boca e comecei com beijinhos na cabecinha... Sem um pingo de vergonha na cara, abocanhei e comecei a fazer algo que sempre tive vontade desde quando namorava e nunca tive coragem... Comecei a chupar deslizando meus lábios desde a base até a cabeça onde dava umas passadas de língua e voltava a engolir tudo e começar novamente a chupar... Ivan só segurava minha cabeça e gemia:
- Caralho mãe...  Nunca pensei que você gostasse disso...!
Continuei a mamar a piroca do meu filho até sentir o primeiro jato de porra batendo lá no fundo da minha garganta; engolindo tirei rapidamente a boca segurando o pinto pra baixo pra que ele gozasse o restante no chão da sala. Expliquei rapidamente de que era meu primeiro sexo oral e Ivan me fazendo sentar no sofá com as pernas abertas:
- Então mãe... Aposto que ninguém ainda chupou sua buceta; certo?
- Nunca filho; mas não vai me dizer que você vai...!
Ivan enfiou a cara no meio das minhas pernas e lascou a boca na minha buceta passando a língua entre os lábios vaginais que me deixou rapidamente fora de órbita... Cheguei minha bunda mais pra frente e arreganhando o máximo minhas pernas:
- Puta-que-pariu Ivan... Não para... Não para... Chupa... Chupa... Ai meu Deus... Ai meu Deus... Vou gozar... Vou goooooooozarrrrrrrrr!...
Depois, vendo Ivan sorrindo pra mim com a cara toda lambuzada com meu líquido vaginal, num ímpeto incontrolável tomei a liberdade de o agarrar e beijar sua boca loucamente sentindo o gosto da minha própria buceta.
Virei uma vadia descarada, que por muitos anos deixei meu filho me comer de todas as maneiras e em todos os cantos da casa. Infelizmente a idade chegou e ele casando com uma bela mulher deixou sua mãezinha de lado... Mas, fui feliz enquanto durou.