domingo, 11 de dezembro de 2011

Minha priminha Carla e o cavalo favorito dela


Como em todo final de semana, lá fui eu para o sítio do meu tio em Marica. Sitio onde praticamente fui criado. Meus tios são maneiros e minha priminha Carla esta se tornando uma gatinha muito interessante.
Cheguei tarde e após abraços e beijos em todos fui para meu quarto, que meus tios mantêm para mim desde pequeno, desarrumar a bagagem. Tomei uma ducha e desci, pois minha tia já nos chamava para a janta. Jantamos, conversamos e fiquei sabendo que meus tios no sábado, era sexta-feira, após o almoço iriam para a feira de cavalos fazerem negócios. Dormimos tarde da noite.


Sábado acordei umas 9h, Carla ainda dormia e meus tios faziam os preparativos para seus negócios. Tomávamos café e Carla veio juntar-se a nos. Nossa, que tesão de gatinha: 15 aninhos, moreninha, cabelos longos e negros, corpo curvilíneo e uma boquinha que mais parecia a Júlia Roberts. Vestia uma bermuda de malha e uma camiseta regata e sem sutiã. Puta que pariu, meu caralho latejou na hora! Após o café ela foi para o PC em seu quarto eu avisei que iria adiantar meus estudos, pois estou terminando a faculdade e as tarefas são muitas. Meus tios saíram. Ouvi a porta do quarto de Carla abrindo devagar, achei estranho e olhei pela fresta da janela. Ela já estava no pátio com alguns materiais de dar banho em cavalos. Acontece que ela trajava, agora, uma saia curtíssima e a mesma regata. Fiquei intrigado. Limpar cavalo de saia e curta!!??. Iria ser uma exposição de calcinha sem parar. As pernas dela e o insólito da situação me tiraram dos estudos. Fui para o estábulo contornando para chegar pelos fundos. Nossa, caramba, cheguei escondido e vi Carlinha beijando, lambendo e masturbando a cabeça do caralho do cavalo. Quase de quatro ao lado do cavalo. Porra, fiquei excitado pra caralho. A bundinha dela toda exposta – estava sem calcinha -, que maravilha. Escondido arriei meu bermudão e comecei a me masturbar. Ela logo passou para baixo do cavalo e colocou o caralho no meio da coxas e começou a esfregar a buceta e o cuzinho ao longo do caralho do cavalo. Este fazia ruídos de satisfação, ela gemia e se agitava toda na esfregação. Em dado momento percebi que ela chorava e gemia de prazer. Escorria lágrimas dela. O rostinho lindo desfigurado de tesão e volúpia. Eu gozando em jatos numa punheta violenta. Quando ela gozou, caiu de joelhos no chão, sem forças, sob o cavalo que jorrava muita porra sobre ela inundando sua bunda, seu corpo e sua roupa de porra e ela com aquela carinha de puta satisfeita. A visão da bundinha dela empinada toda lambuzada de porra foi demais. Sai dos esconderijo, vestido, ela assustou e começou a gaguejar toda vermelha e de cabeça baixa. Fiz uma cara de irmão mais velho compreensivo (tenho 35 anos), embora continuasse de cacete duro e latejando. Aproximei-me, abracei seus ombros e disse:
- Carla não se preocupe, entendo você perfeitamente. O que importa agora e tomar um bom banho e lavar esta roupa.
Ela gaguejava, toda vermelha de cabeça baixa. Fui conduzindo ela para o banheiro, fazendo carinhos em seu rostinho e tentando tranquilizá-la. A conduzi até a porta do banheiro e pedi a roupa para colocar na máquina. Ela me disse:
- Paulo você é muito legal! Obrigada pelo carinho e compreensão.
Ainda vermelha e tímida estendeu a roupa, meio escondida atrás da porta. Levei para a máquina de lavar e voltei correndo para a porta do banheiro. Demorou e saiu envolta na toalha. Mostrou-se, ainda, tímida. Sorri coloquei a mão em seus ombros e a levei ao seu quarto. Percebi seu olhar para meu bermudão com o caralho duro a ponto de rasgar. No quarto, disse que a entendia bem, que isso era normal nos seres vivos, nos já vemos muitas vezes os animais da fazendo sexo e que ela estava chegando na idade de sentir esta vontade e isso é normal. Ela de cabeça baixa, meio sem graça, puxei ela pra mim e a abracei tentando me controlar, não conseguia, meu corpo tremia, minha voz saia rouca. Apertei ela contra mim. Apertei meu caralho duro contra seu corpo que também tremia. Com a voz embargada e um pouco assustada disse que era virgem e não queria deixar de ser.
- Certo Carla, te entendo. Mas vc precisa gozar com um homem. Vou te dar este prazer sem que você perca sua virgindade. Igual como fez com o cavalo. Virei ela de costas pra mim abracei e levei uma mão aos peitinhos e a outra desci colocando sob a toalha entre suas pernas. Alisei sua bucetinha pequenininha, pelos lisinhos e toda já melada. Soltei o nó da toalha. Porra, que corpo lindooooo, caralho, um tesãooooo. Apertei seu corpo contra o meu, apertando o caralho contra sua bunda. Ela suspirou fundo, beijei seu pescoço e a virei de frente pra mim. Tentava falar palavras carinhosas para ela, mas o que conseguia era palavras roucas de tesão. Em seu ouvidinho disse:
- Tira meu bermudão. E a empurrei suavemente para baixo. Ao arriar meu bermudão ficou cara a cara com meu caralho grosso e latejante, não resistiu mais, segurou com suas mãozinhas delicadas e masturbando a cabeça beijava, mordiscava, lambia meu caralho. Me controlei e a deixei fazer o que queria. Logo ela levantou e deitou na beirada da cama me puxando, gaguejava de tesão e prazer, mandando eu esfregar o caralho entre suas pernas. Fiz exatamente o que ela fez com o cavalo. Ajeitei meu caralho entre suas coxas com sua bucetinha toda melada e comecei a fazer vai e vem roçando tanto na buceta quanto no cuzinho. Ela gemia e se contorcia de prazer e gozo. Fiquei esfregando o caralho na bucetinha e com os dedos alisando a entrada do cuizinho. Lambuzei meus dedos na bucetinha e meti devagar o indicador no cuzinho massageando seu interior. Ela gemeu e rebolou em meu dedo. Continuei até ver ela quase sem força sobre a cama. Inclinei-me e fui lambendo suas costas até seu ouvidinho e murmurei, rouco de tesão:
Vou meter no seu cuzinho!
Abri suas pernas, abri suas nádegas e alojei a cabeça do caralho na entradinha do cuzinho. Com os lábios fazia carinho em seus pescoço, com uma das mãos, sob a barriguinha, puxei e inclinei sua bundinha pra mim. Ela tudo deixava, embriagada de tesão. Segurei o caralho e forcei em seu cuzinho, mantendo as pernas dela abertas. Ela gemeu e a cabeça penetrou, parei nesta posição para tomarmos fôlego, ela agitou a bundinha e penetrei mais um pouco, ela gemeu e choramingou. Acariciei seu pescoço, sussurrando em seu ouvidinho:
- calma, calma!
Minha voz rouca, meu tesão e a respiração forte em seu pescoço a excitavam. Eu penetrava cada vez mais seu cuzinho até sentir meu caralho todo enfiado em seu rabinho. Devagar fomos aumentando os movimento e freneticamente gozamos, melhor, explodimos em gozo alucinante.
Exaustos deitamos lado a lado. Ficamos assim um bom tempo.Fiquei olhando seu lindo corpinho, sua bundinha arrebitada e atrevida. Minha mente viajou para quando ela era bebe. Quantas vezes eu fiquei de babá tomando conta dela. Nesta época morava com meus tios. Eles sempre saiam o dia todo a negócios e eu frequentemente tomava conta dela, ainda bebe. Quantas vezes, com meus quinze anos e cheio de tesão, eu dava banho nela e depois, na cama, alisava a bucetinha dela, lambia e me masturbava. Tempos de adolescente. Não imaginava que um dia meteria no cuzinho dela.
Imerso nos pensamentos, senti um movimento na cama e a mãozinha dela procurando meu caralho. Voltei à realidade no momento que Carla, com um sorriso adolescente, carinhoso e lascivo levava meu caralho à sua boquinha…

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